O Primeiro Canto (Dedicado A Jose Afonso)
O tambor a tocar sem parar
Um lugar onde a gente se entrega
O suor do teu corpo a lavar a terra
O tambor a tocar sem parar
O batuque que o ar reverbera
O suor do teu rosto a lavrar a terra
Logo de manhãzinha, subindo a ladeira já
Já vai a caminho a Maria Faia
Azinheiras de ardente paixão soltam folhas, suaves, na calma
De teu fogo brilhando a escrever na alma
Estas fontes da nossa utopia
São sementes, são rostos sem véus
O teu sonho profundo a espreitar dos céus
Logo de manhãzinha, subindo a ladeira já
Já vai a caminho a Maria Faia
Desenhando o peito moreno, um raminho de hortelã
Na frescura dos passos a eterna paz do poeta
Uma pena ilumina o viver
De outras penas de esperança perdida
O teu rosto sereno a cantar a vida
Mil promessas de amor verdadeiro
Vão bordando o teu manto guerreiro
Hoje e sempre serás o primeiro canto
Ai, o meu amor era um pastor, o meu amor
Ai, ninguém lhe conheceu a dor
Ai, o meu amor era um pastor lusitano
Ai, que mais ninguém lhe faça dano
Ai, o meu amor era um pastor verdadeiro
Ai, o meu amor foi o primeiro
Estas fontes da nossa utopia
São sementes, são rostos sem véus
O teu sonho profundo a espreitar dos céus
Mil promessas de amor verdadeiro
Vão bordando o teu manto guerreiro
Hoje e sempre serás o primeiro canto
Um lugar onde a gente se entrega
O suor do teu corpo a lavar a terra
O tambor a tocar sem parar
O batuque que o ar reverbera
O suor do teu rosto a lavrar a terra
Logo de manhãzinha, subindo a ladeira já
Já vai a caminho a Maria Faia
Azinheiras de ardente paixão soltam folhas, suaves, na calma
De teu fogo brilhando a escrever na alma
Estas fontes da nossa utopia
São sementes, são rostos sem véus
O teu sonho profundo a espreitar dos céus
Logo de manhãzinha, subindo a ladeira já
Já vai a caminho a Maria Faia
Desenhando o peito moreno, um raminho de hortelã
Na frescura dos passos a eterna paz do poeta
Uma pena ilumina o viver
De outras penas de esperança perdida
O teu rosto sereno a cantar a vida
Mil promessas de amor verdadeiro
Vão bordando o teu manto guerreiro
Hoje e sempre serás o primeiro canto
Ai, o meu amor era um pastor, o meu amor
Ai, ninguém lhe conheceu a dor
Ai, o meu amor era um pastor lusitano
Ai, que mais ninguém lhe faça dano
Ai, o meu amor era um pastor verdadeiro
Ai, o meu amor foi o primeiro
Estas fontes da nossa utopia
São sementes, são rostos sem véus
O teu sonho profundo a espreitar dos céus
Mil promessas de amor verdadeiro
Vão bordando o teu manto guerreiro
Hoje e sempre serás o primeiro canto
Credits
Writer(s): Leonardo Amuedo, Joao Mendonca, Dulce Pontes, Antonio Pinheiro Da Silva
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