Malabaristas Do Sinal Vermelho - Live
Daqui de cima da laje
se vê a cidade
Como quem vê por um vidro
o que escapa da mão
Uns exilados de um lado
da realidade
s reféns sem resgate
da própria tensão
Quando de noite as pupilas
da pedra dilatam
Os anjos partem armados
em bondes do mal
Penso naqueles que rezam
e nesses que matam
Deus e o diabo disputam
a terra do sal
Penso nos malabaristas
do sinal vermelho
Que nos vidros fechados dos carros
descobrem quem são
Uns justiceiros reclamam
o seu quinhão
s pagam com a vida
sua porção
Todos são excluídos
na grande cidade
Uns justiceiros reclamam
o seu quinhão
s pagam com a vida
sua porção
Todos são excluídos
na grande cidade
(...)
Daqui de cima da laje
se vê a cidade
Como quem vê por um vidro
o que escapa da mão
Uns exilados de um lado
da realidade
s reféns sem resgate
da própria tensão
Quando de noite as pupilas
da pedra dilatam
Os anjos partem armados
em bondes do mal
Penso naqueles que rezam
e nesses que matam
Deus e o diabo disputam
a terra do sal
Penso nos malabaristas
do sinal vermelho
Que nos vidros fechados dos carros
descobrem quem são
Uns justiceiros reclamam
o seu quinhão
s pagam com a vida
sua porção
Todos são excluídos
na grande cidade
Uns justiceiros reclamam
o seu quinhão
s pagam com a vida
sua porção
Todos são excluídos
na grande cidade
(...)
Obrigado gente!
se vê a cidade
Como quem vê por um vidro
o que escapa da mão
Uns exilados de um lado
da realidade
s reféns sem resgate
da própria tensão
Quando de noite as pupilas
da pedra dilatam
Os anjos partem armados
em bondes do mal
Penso naqueles que rezam
e nesses que matam
Deus e o diabo disputam
a terra do sal
Penso nos malabaristas
do sinal vermelho
Que nos vidros fechados dos carros
descobrem quem são
Uns justiceiros reclamam
o seu quinhão
s pagam com a vida
sua porção
Todos são excluídos
na grande cidade
Uns justiceiros reclamam
o seu quinhão
s pagam com a vida
sua porção
Todos são excluídos
na grande cidade
(...)
Daqui de cima da laje
se vê a cidade
Como quem vê por um vidro
o que escapa da mão
Uns exilados de um lado
da realidade
s reféns sem resgate
da própria tensão
Quando de noite as pupilas
da pedra dilatam
Os anjos partem armados
em bondes do mal
Penso naqueles que rezam
e nesses que matam
Deus e o diabo disputam
a terra do sal
Penso nos malabaristas
do sinal vermelho
Que nos vidros fechados dos carros
descobrem quem são
Uns justiceiros reclamam
o seu quinhão
s pagam com a vida
sua porção
Todos são excluídos
na grande cidade
Uns justiceiros reclamam
o seu quinhão
s pagam com a vida
sua porção
Todos são excluídos
na grande cidade
(...)
Obrigado gente!
Credits
Writer(s): Joao Bosco, Francisco Bosco
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.