Perdoa-Me
Perdoa-me
Na-na-não
Que vou fazer?
Olha o volume seis aí, minha bichinha
Saia Rodada, a pecinha de roupa que é moral
Só pra perdoar
Olha, eu te juro que perdi toda razão
Perdi a noção do tempo por engano
Quis pra minha vida um casal eterno
Por pensar que era astro do teu filme de amor
Vivo entre celas
Condenado e jogado à solidão
Pensando que um dia foi minha rainha
E por tudo isso, peço, não me esqueça
Aprendi que a solidão castiga
Se tu não estás, não tem sentido a vida
Só te peço seus lábios bem molhados
Que volta a me amar, perdoa-me
Já não sinto pena, só dói as feridas
Encerrado por completo o meu amor
É um sentimento amargo e escuro
Do qual eu não quero nunca mais provar
Tu chegastes para pedir meu perdão
Deixa eu te dizer que eu não sou de pedra
Eu não sou tão safada quanto ela
Saia da minha vida, por favor
Não me peças mais (queira-me!)
Não vou voltar atrás (perdoa-me!)
Você é muito traiçoeiro
Não posso voltar jamais
O que restou de ti? (Nada mais), uma oportunidade
Me deixastes no sufoco com as suas crueldades
Nem carinho restou (eu sou teu rei)
Só escuridão (não volto a fazer)
Agora porque meu corpo entreguei pra outro amar
Perdoa-me
Na-na-não
Que eu vou fazer?
Perdoa-me
Na-ni-na-não
Que eu vou fazer?
Isso é Saia Rodada, meu patrão!
O balançado mais gostoso do Brasil
Aguenta, bichão!
Olha, eu te juro que perdi toda razão
Perdi a noção do tempo por engano
Quis pra minha vida um casal eterno
Por pensar que era astro do teu filme de amor
Vivo entre celas
Condenado e jogado à solidão
Pensando que um dia foi minha rainha
E por tudo isso, peço, não me esqueça
Aprendi que a solidão castiga
Se tu não estás, não tem sentido a vida
Só te peço seus lábios bem molhados
Que volta a me amar, perdoa-me
Já não sinto pena, só dói as feridas
Encerrado por completo o meu amor
É um sentimento amargo e escuro
Do qual eu não quero nunca mais provar
Tu chegastes para pedir meu perdão
Deixa eu te dizer que eu não sou de pedra
Eu não sou tão safada quanto ela
Saia da minha vida, por favor
Não me peças mais (queira-me!)
Não vou voltar atrás (perdoa-me!)
Você é muito traiçoeiro
Não posso voltar jamais
O que restou de ti? (Nada mais), uma oportunidade
Me deixastes no sufoco com as suas crueldades
Nem carinho restou (eu sou teu rei)
Só escuridão (não volto a fazer)
Agora porque meu corpo entreguei pra outro amar
Perdoa-me
Na-na-não
Que eu vou fazer?
Perdoa-me
Na-ni-na-não
Que eu vou fazer?
Na-na-não
Que vou fazer?
Olha o volume seis aí, minha bichinha
Saia Rodada, a pecinha de roupa que é moral
Só pra perdoar
Olha, eu te juro que perdi toda razão
Perdi a noção do tempo por engano
Quis pra minha vida um casal eterno
Por pensar que era astro do teu filme de amor
Vivo entre celas
Condenado e jogado à solidão
Pensando que um dia foi minha rainha
E por tudo isso, peço, não me esqueça
Aprendi que a solidão castiga
Se tu não estás, não tem sentido a vida
Só te peço seus lábios bem molhados
Que volta a me amar, perdoa-me
Já não sinto pena, só dói as feridas
Encerrado por completo o meu amor
É um sentimento amargo e escuro
Do qual eu não quero nunca mais provar
Tu chegastes para pedir meu perdão
Deixa eu te dizer que eu não sou de pedra
Eu não sou tão safada quanto ela
Saia da minha vida, por favor
Não me peças mais (queira-me!)
Não vou voltar atrás (perdoa-me!)
Você é muito traiçoeiro
Não posso voltar jamais
O que restou de ti? (Nada mais), uma oportunidade
Me deixastes no sufoco com as suas crueldades
Nem carinho restou (eu sou teu rei)
Só escuridão (não volto a fazer)
Agora porque meu corpo entreguei pra outro amar
Perdoa-me
Na-na-não
Que eu vou fazer?
Perdoa-me
Na-ni-na-não
Que eu vou fazer?
Isso é Saia Rodada, meu patrão!
O balançado mais gostoso do Brasil
Aguenta, bichão!
Olha, eu te juro que perdi toda razão
Perdi a noção do tempo por engano
Quis pra minha vida um casal eterno
Por pensar que era astro do teu filme de amor
Vivo entre celas
Condenado e jogado à solidão
Pensando que um dia foi minha rainha
E por tudo isso, peço, não me esqueça
Aprendi que a solidão castiga
Se tu não estás, não tem sentido a vida
Só te peço seus lábios bem molhados
Que volta a me amar, perdoa-me
Já não sinto pena, só dói as feridas
Encerrado por completo o meu amor
É um sentimento amargo e escuro
Do qual eu não quero nunca mais provar
Tu chegastes para pedir meu perdão
Deixa eu te dizer que eu não sou de pedra
Eu não sou tão safada quanto ela
Saia da minha vida, por favor
Não me peças mais (queira-me!)
Não vou voltar atrás (perdoa-me!)
Você é muito traiçoeiro
Não posso voltar jamais
O que restou de ti? (Nada mais), uma oportunidade
Me deixastes no sufoco com as suas crueldades
Nem carinho restou (eu sou teu rei)
Só escuridão (não volto a fazer)
Agora porque meu corpo entreguei pra outro amar
Perdoa-me
Na-na-não
Que eu vou fazer?
Perdoa-me
Na-ni-na-não
Que eu vou fazer?
Credits
Writer(s): Alirio Matias Da Silva Amorim
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