Desesperadamente
A vida que rola e enrola a gente
Que passa e acaba
Começa de novo no ventre da mãe
Que às vezes não espera
Não creio no absurdo
Eu leio o futuro
Eu tento não sonhar
Eu temo te amar
A vida que rola e enrola a gente
Que passa e acaba
Começa de novo no ventre da mãe
Que às vezes não espera
Não creio no absurdo
Eu leio o futuro
Eu tento não sonhar
Eu temo te amar
Desesperadamente eu quero é viver
Tentei achar a razão
Mas naveguei com meu coração
Você não vai acreditar não, não
Quando os meus olhos avistaram os teus
Minha voz falhou, emudeceu
Estupidez, paixão, sedução talvez
A vida que rola e enrola a gente
Que passa e acaba
Começa de novo no ventre da mãe
Que às vezes não espera
Não creio no absurdo
Eu leio o futuro
Eu tento não sonhar
Eu temo te amar
Desesperadamente eu quero é viver
Tentei achar a razão
Mas naveguei com meu coração
Você não vai acreditar não, não
Quando os meus olhos avistaram os teus
Minha voz falhou, emudeceu
Estupidez, paixão, sedução talvez
Tentei achar a razão
Mas naveguei com meu coração
Tentei achar a razão
Mas naveguei com meu coração
A vida que rola e enrola a gente
Que passa e acaba
Começa de novo, no ventre da mãe
Que às vezes não espera
Não creio no absurdo
Eu leio o futuro
Eu tento não sonhar
Eu temo te amar
Desesperadamente eu quero é viver
Eu tento não sonhar
Eu temo te amar
Desesperadamente eu quero é viver
Eu tento não sonhar
Eu temo te amar
Desesperadamente eu quero é viver
Que passa e acaba
Começa de novo no ventre da mãe
Que às vezes não espera
Não creio no absurdo
Eu leio o futuro
Eu tento não sonhar
Eu temo te amar
A vida que rola e enrola a gente
Que passa e acaba
Começa de novo no ventre da mãe
Que às vezes não espera
Não creio no absurdo
Eu leio o futuro
Eu tento não sonhar
Eu temo te amar
Desesperadamente eu quero é viver
Tentei achar a razão
Mas naveguei com meu coração
Você não vai acreditar não, não
Quando os meus olhos avistaram os teus
Minha voz falhou, emudeceu
Estupidez, paixão, sedução talvez
A vida que rola e enrola a gente
Que passa e acaba
Começa de novo no ventre da mãe
Que às vezes não espera
Não creio no absurdo
Eu leio o futuro
Eu tento não sonhar
Eu temo te amar
Desesperadamente eu quero é viver
Tentei achar a razão
Mas naveguei com meu coração
Você não vai acreditar não, não
Quando os meus olhos avistaram os teus
Minha voz falhou, emudeceu
Estupidez, paixão, sedução talvez
Tentei achar a razão
Mas naveguei com meu coração
Tentei achar a razão
Mas naveguei com meu coração
A vida que rola e enrola a gente
Que passa e acaba
Começa de novo, no ventre da mãe
Que às vezes não espera
Não creio no absurdo
Eu leio o futuro
Eu tento não sonhar
Eu temo te amar
Desesperadamente eu quero é viver
Eu tento não sonhar
Eu temo te amar
Desesperadamente eu quero é viver
Eu tento não sonhar
Eu temo te amar
Desesperadamente eu quero é viver
Credits
Writer(s): Sergio Pi
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