Juiz de Toda Humanidade
Ó meu senhor, Juiz de toda a humanidade
Vou dizer a verdade
Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou
Senhor quem plantou
Vivemos nos pés dessa elite selvagem e maldita
Onde só tem parasitas
Sugando o sangue do trabalhador
A injustiça impera na face da terra
A miséria sempre gera a guerra
Por isso existem os conflitos sociais
E as nossas crianças nas ruas estão desamparadas
E as doenças espalhadas nas celas molhadas
E os detentos jogados feito uns animais
Ó meu senhor
(Ó meu senhor, juiz de toda a humanidade)
(Vou dizer a verdade)
(Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou)
Senhor quem plantou
(Vivemos nos pés dessa elite selvagem e maldita)
(Onde só tem parasitas)
(Sugando o sangue do trabalhador)
É uma vergonha o salário do aposentado
Que trabalhou e pagou pra viver descansado
E pra não morrer de fome ainda tem que correr atrás
Até a própria natureza eles estão acabando
Poluindo o ar e as matas queimando
E tirando do índio o pouco que restou
Sim, mas ó meu senhor
As coisas na Terra estão mal divididas
O pobre levando uma vida bandida
Nem comendo mais o pão que o diabo amassou
(Ó meu senhor)
(As coisas na Terra estão mal divididas)
(O pobre levando uma vida bandida)
(Nem comendo mais o pão que o diabo amassou)
Ó meu senhor
(Ó meu senhor, juiz de toda a humanidade)
(Vou dizer a verdade)
(Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou)
Senhor quem plantou
(Vivemos nos pés dessa elite selvagem e maldita)
(Onde só tem parasitas)
(Sugando o sangue do trabalhador)
A injustiça impera na face da Terra
A miséria sempre gera a guerra
Por isso existem os conflitos sociais
E as nossas crianças nas ruas estão desamparadas
E as doenças espalhadas nas celas molhadas
E os detentos jogados feito uns animais
Ó meu senhor
(Ó meu senhor, juiz de toda a humanidade)
(Vou dizer a verdade) certo
(Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou)
Senhor quem plantou
(Vivemos nos pés dessa elite selvagem e maldita)
(Onde só tem parasitas)
(Sugando o sangue do trabalhador) ih!
(Ó meu senhor, juiz de toda a humanidade)
(Vou dizer a verdade)
(Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou)
Senhor quem plantou
(Vivemos nos pés dessa elite selvagem e maldita)
(Onde só tem parasitas)
(Sugando o sangue do trabalhador)
(Ó meu senhor, juiz de toda a humanidade)
(Vou dizer a verdade)
(Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou)
Senhor quem plantou
(Vivemos nos pés dessa elite selvagem e maldita)
(Onde só tem parasitas)
(Sugando o sangue do trabalhador)
Vou dizer a verdade
Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou
Senhor quem plantou
Vivemos nos pés dessa elite selvagem e maldita
Onde só tem parasitas
Sugando o sangue do trabalhador
A injustiça impera na face da terra
A miséria sempre gera a guerra
Por isso existem os conflitos sociais
E as nossas crianças nas ruas estão desamparadas
E as doenças espalhadas nas celas molhadas
E os detentos jogados feito uns animais
Ó meu senhor
(Ó meu senhor, juiz de toda a humanidade)
(Vou dizer a verdade)
(Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou)
Senhor quem plantou
(Vivemos nos pés dessa elite selvagem e maldita)
(Onde só tem parasitas)
(Sugando o sangue do trabalhador)
É uma vergonha o salário do aposentado
Que trabalhou e pagou pra viver descansado
E pra não morrer de fome ainda tem que correr atrás
Até a própria natureza eles estão acabando
Poluindo o ar e as matas queimando
E tirando do índio o pouco que restou
Sim, mas ó meu senhor
As coisas na Terra estão mal divididas
O pobre levando uma vida bandida
Nem comendo mais o pão que o diabo amassou
(Ó meu senhor)
(As coisas na Terra estão mal divididas)
(O pobre levando uma vida bandida)
(Nem comendo mais o pão que o diabo amassou)
Ó meu senhor
(Ó meu senhor, juiz de toda a humanidade)
(Vou dizer a verdade)
(Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou)
Senhor quem plantou
(Vivemos nos pés dessa elite selvagem e maldita)
(Onde só tem parasitas)
(Sugando o sangue do trabalhador)
A injustiça impera na face da Terra
A miséria sempre gera a guerra
Por isso existem os conflitos sociais
E as nossas crianças nas ruas estão desamparadas
E as doenças espalhadas nas celas molhadas
E os detentos jogados feito uns animais
Ó meu senhor
(Ó meu senhor, juiz de toda a humanidade)
(Vou dizer a verdade) certo
(Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou)
Senhor quem plantou
(Vivemos nos pés dessa elite selvagem e maldita)
(Onde só tem parasitas)
(Sugando o sangue do trabalhador) ih!
(Ó meu senhor, juiz de toda a humanidade)
(Vou dizer a verdade)
(Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou)
Senhor quem plantou
(Vivemos nos pés dessa elite selvagem e maldita)
(Onde só tem parasitas)
(Sugando o sangue do trabalhador)
(Ó meu senhor, juiz de toda a humanidade)
(Vou dizer a verdade)
(Eu sei que a maldade não foi o senhor quem plantou)
Senhor quem plantou
(Vivemos nos pés dessa elite selvagem e maldita)
(Onde só tem parasitas)
(Sugando o sangue do trabalhador)
Credits
Writer(s): Jose Roberto Bezerra, Olimpio Nazareno Do Nascimento Bicalho
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