45 do Segundo
Eu tento ir embora e o relógio não para
Eu tento ficar quieto e a ferida que não sara, mano
Eu vejo olhos no céu me olhando, vendo
Meu pontos fortes que eu não tô estudando
E a noite é passageira, e o dia é de trabalho
Então toca de primeira pra poder ganhar o cascalho
Na humildade eu vi a vida, venci o mundo
Eu só não vejo a famosa liberdade
Eu carrego o fardo que caiu pro meu lado
Sempre mostrei serviço, mas nunca fui adulado
Eu sempre colei com os mano que sempre foram fechado
Existem dois caminhos, só não vai colar no errado
E o bang fez o big bang, é a gang
Eu confio no meu pente
Vem que vem que eu tô efervescente
Ferve, fervendo foi que encontrei a fé
Até num ato breve, bravo
Descarregando o pente, pra frente
Um monte de coisa na mente
Espírito independente
Independente de quem for
O respeito conserva os gangsta
Pense e não me enrole
Só virou rapper porque antes
Nenhuma mina dava mole
Mó' alegria ter fé recompensada
Procurei e achei a chave
No meio da madrugada
Essa alegria é boa se é verdadeira
Se for de outra maneira
É uma alegria falsa
Moleque é moleque, homem é homem
A diferença entre os dois
Eu mostro na atitude, toma!
Não adianta tu dizer sem praticar
E só depois de praticar, se pá dizer
O que acontece é que muitos vão falar
Sou o tipo de cara que veio pra fazer
E a vida escorre como areia que cai da ampulheta
Caixinha de surpresa
Aos 45 do segundo, um gol na gaveta
Sem treta, quem tem fé não precisa duvidar
Não precisa duvidar
A dúvida sabe da minha fraqueza
E eu vi a mais, tudo diluído
Em um mesmo ciclo e senti portais em mim
Sensibilizando todos os meus sentidos
Causando de um sopro que veio da luz
Uma ponte de elos, são fontes pra cegos
Minha alma cauteriza uma fonte de um ego
Uma pomba e o clérigo, as sombras por perto
Mas a machadada até surgir o som do martelo
Fui só pra poder me encontrar
E soprar, tocar em tuas mãos
E ver que o em vão só foi o olhar
Tô com mais quatro na canoa
Olhos gritam mais que boca
Enxergar a dor é melhor do que rir à toa
Tem muito apontador pra vim me apontar
Esse mundo não vai me desapontar
Desaponta eles
Satisfação (é o caralho)
Felizmente essa palavra é mais incerta
Que curinga de baralho
Eu canto pra me limpar de um mundo assim
Escrevo tanto que traço um traço em mim
Eu transei com meus logaritmos
Não tenho psicólogo
Mas encontro no vício de sempre ter fim
Meu coração não permite mais sentir dó
Quem finge que não sabe jogar
Sabe jogar bem melhor
E a vida escorre como areia que cai da ampulheta
Caixinha de surpresa
Aos 45 do segundo, um gol na gaveta
Sem treta, quem tem fé não precisa duvidar
Não precisa duvidar
Então me diz porque não fazer o que ama fazer?
Se esse presente foi dado a você
Não vou perder meu tempo de viver, menor
Somos somente o que queremos ser
O que lutamos pra ser
Independente do que acontecer
Registro os meus fragmentos de energias
Alquimias encontrada no ar
Início de cada dia
Me transformo num quadro branco pra me retratar
Autodidata, acrobata das palavras
De um mundo celestial
Pra decifrar, feche suas pálpebras
Não sou magnata
Tô bem mais pra telepata
Piratas de bom pensamentos
Que cuidam da parte que foi ocultada
E assim vivo maximizando
Minhas virtudes ao máximo
No ringue só vence quem vive
Sente o swing dos clássicos
Conexões são vida, são confirmações
Jornadas não premeditadas
Chamado da estrada
A caminhada é árdua
Até a nave dos camarada
Eu paro pra abastecer
Logo mais não pega nada
Eu tô fazendo minha parte
Dando o meu gás
Vendo nossas ações refletidas
Em mudanças reais
Não são coisas virtuais
Necessidades banais
Afirmações vaidosas
Maldosas com seus iguais
Tente enxergar sempre mais
Veja além do teu umbigo
Mente fechada hoje em dia é mó' perigo
Mas não passo o pano em vacilação, tenho dito
Realizando sonhos evitando o conflito
Vagabundo erudito
Versado na faculdade da tranquilidade
Habilidade Jedi, dobra atividade
O macete pra se manter vivo
É ter criatividade, cumpadi' (cumpadi', ativa)
Seguindo em frente, disposição
Ombros pesados, mas mesmo assim na missão
Resiliência, revolução
Quando você muda, tu muda a nação
Porque é só uma questão de aptidão
De predisposição, discernimento, foco e gratidão
Pra fechar na função de lapidação
Pra melhora do que se passa aqui
Eu tento ficar quieto e a ferida que não sara, mano
Eu vejo olhos no céu me olhando, vendo
Meu pontos fortes que eu não tô estudando
E a noite é passageira, e o dia é de trabalho
Então toca de primeira pra poder ganhar o cascalho
Na humildade eu vi a vida, venci o mundo
Eu só não vejo a famosa liberdade
Eu carrego o fardo que caiu pro meu lado
Sempre mostrei serviço, mas nunca fui adulado
Eu sempre colei com os mano que sempre foram fechado
Existem dois caminhos, só não vai colar no errado
E o bang fez o big bang, é a gang
Eu confio no meu pente
Vem que vem que eu tô efervescente
Ferve, fervendo foi que encontrei a fé
Até num ato breve, bravo
Descarregando o pente, pra frente
Um monte de coisa na mente
Espírito independente
Independente de quem for
O respeito conserva os gangsta
Pense e não me enrole
Só virou rapper porque antes
Nenhuma mina dava mole
Mó' alegria ter fé recompensada
Procurei e achei a chave
No meio da madrugada
Essa alegria é boa se é verdadeira
Se for de outra maneira
É uma alegria falsa
Moleque é moleque, homem é homem
A diferença entre os dois
Eu mostro na atitude, toma!
Não adianta tu dizer sem praticar
E só depois de praticar, se pá dizer
O que acontece é que muitos vão falar
Sou o tipo de cara que veio pra fazer
E a vida escorre como areia que cai da ampulheta
Caixinha de surpresa
Aos 45 do segundo, um gol na gaveta
Sem treta, quem tem fé não precisa duvidar
Não precisa duvidar
A dúvida sabe da minha fraqueza
E eu vi a mais, tudo diluído
Em um mesmo ciclo e senti portais em mim
Sensibilizando todos os meus sentidos
Causando de um sopro que veio da luz
Uma ponte de elos, são fontes pra cegos
Minha alma cauteriza uma fonte de um ego
Uma pomba e o clérigo, as sombras por perto
Mas a machadada até surgir o som do martelo
Fui só pra poder me encontrar
E soprar, tocar em tuas mãos
E ver que o em vão só foi o olhar
Tô com mais quatro na canoa
Olhos gritam mais que boca
Enxergar a dor é melhor do que rir à toa
Tem muito apontador pra vim me apontar
Esse mundo não vai me desapontar
Desaponta eles
Satisfação (é o caralho)
Felizmente essa palavra é mais incerta
Que curinga de baralho
Eu canto pra me limpar de um mundo assim
Escrevo tanto que traço um traço em mim
Eu transei com meus logaritmos
Não tenho psicólogo
Mas encontro no vício de sempre ter fim
Meu coração não permite mais sentir dó
Quem finge que não sabe jogar
Sabe jogar bem melhor
E a vida escorre como areia que cai da ampulheta
Caixinha de surpresa
Aos 45 do segundo, um gol na gaveta
Sem treta, quem tem fé não precisa duvidar
Não precisa duvidar
Então me diz porque não fazer o que ama fazer?
Se esse presente foi dado a você
Não vou perder meu tempo de viver, menor
Somos somente o que queremos ser
O que lutamos pra ser
Independente do que acontecer
Registro os meus fragmentos de energias
Alquimias encontrada no ar
Início de cada dia
Me transformo num quadro branco pra me retratar
Autodidata, acrobata das palavras
De um mundo celestial
Pra decifrar, feche suas pálpebras
Não sou magnata
Tô bem mais pra telepata
Piratas de bom pensamentos
Que cuidam da parte que foi ocultada
E assim vivo maximizando
Minhas virtudes ao máximo
No ringue só vence quem vive
Sente o swing dos clássicos
Conexões são vida, são confirmações
Jornadas não premeditadas
Chamado da estrada
A caminhada é árdua
Até a nave dos camarada
Eu paro pra abastecer
Logo mais não pega nada
Eu tô fazendo minha parte
Dando o meu gás
Vendo nossas ações refletidas
Em mudanças reais
Não são coisas virtuais
Necessidades banais
Afirmações vaidosas
Maldosas com seus iguais
Tente enxergar sempre mais
Veja além do teu umbigo
Mente fechada hoje em dia é mó' perigo
Mas não passo o pano em vacilação, tenho dito
Realizando sonhos evitando o conflito
Vagabundo erudito
Versado na faculdade da tranquilidade
Habilidade Jedi, dobra atividade
O macete pra se manter vivo
É ter criatividade, cumpadi' (cumpadi', ativa)
Seguindo em frente, disposição
Ombros pesados, mas mesmo assim na missão
Resiliência, revolução
Quando você muda, tu muda a nação
Porque é só uma questão de aptidão
De predisposição, discernimento, foco e gratidão
Pra fechar na função de lapidação
Pra melhora do que se passa aqui
Credits
Writer(s): Adao Ruy Mathias Pereira, Lucas Mota Da Silva, Jean Bernard Vieira Tassy, Pedro Jose De Azevedo Siqueira
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