Ynhangõrom

Na escuridão da mata
Nuvens negras resplandecem o brilho do luar
Pajés prenunciam
É sinal que na floresta a salvação virá
Ynhangõrom
Pássaros revoam em busca de abrigo
Rios ameaçados pelos garimpos
(Pragas invadindo toda plantação)
(O fogo se expandindo pelo manto verde)
É vida que não pode correr perigo
Por isso vem surgindo a fera enfurecida
(Seus olhos flamejantes vêm apavorar)
(Aos ímpios o destino vem se rebelar)
Os povos da floresta conclamam em paz
Ao guardião da Amazônia
O dia florescendo abençoando
O senhor das matas Ynhangõrom
Ynhangõrom

Na escuridão da mata
Nuvens negras resplandecem o brilho do luar
Pajés prenunciam
É sinal que na floresta a salvação virá
Ynhangõrom
Pássaros revoam em busca de abrigo
Rios ameaçados pelos garimpos
(Pragas invadindo toda plantação)
(O fogo se expandindo pelo manto verde)
É vida que não pode correr perigo
Por isso vem surgindo a fera enfurecida
(Seus olhos flamejantes vêm apavorar)
(Aos ímpios o destino vem se rebelar)
Os povos da floresta conclamam em paz
Ao guardião da Amazônia
O dia florescendo abençoando
O senhor das matas Ynhangõrom
Ynhangõrom



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