Monstros Reais
Sinto amarras em mim que me prendem
E que não me deixam reagir
Aos absurdos intransigentes
Que só sabem oprimir
Não, não vou mais aceitar
Seguir regras sem opinar
Podem querer me calar
Mas minhas ideias
Ninguém vai amordaçar
Não sou fantoche
Que só age se alguém comandar
Malignas línguas tentam me sucumbir
Olhares mordazes tentam me retrair
Armas em punho apontam pra mim
Com o intuito de não me deixarem agir
Estou num pesadelo em meio de monstros reais
E o meu desespero é fruto pra escória que faz
Do terror alheio motivo de risos banais
E de ganhar dinheiro
Afundem na lama, animais...
Chafurdem na lama, animais...
Pois fala quem pode
E obedece quem não se move
Não, não vou mais aceitar
O mundo inteiro a me condenar
Podem querer me mudar
Mas minha vida
Ninguém vai direcionar
Não sou boneca
Que só age se alguém comandar
Malignas línguas tentam me sucumbir
Olhares mordazes tentam me retrair
Armas em punho apontam pra mim
Com o intuito de não me deixarem agir
Estou num pesadelo em meio de monstros reais
E o meu desespero é fruto pra escória que faz
Do terror alheio motivo de graças banais
E de ganhar dinheiro
Afundem na lama, animais...
Chafurdem na lama, animais...
Pois, fala quem pode
E obedece quem teme a morte...
Pois, fala quem pode
E obedece quem teme a morte...
Quem teme a morte
E que não me deixam reagir
Aos absurdos intransigentes
Que só sabem oprimir
Não, não vou mais aceitar
Seguir regras sem opinar
Podem querer me calar
Mas minhas ideias
Ninguém vai amordaçar
Não sou fantoche
Que só age se alguém comandar
Malignas línguas tentam me sucumbir
Olhares mordazes tentam me retrair
Armas em punho apontam pra mim
Com o intuito de não me deixarem agir
Estou num pesadelo em meio de monstros reais
E o meu desespero é fruto pra escória que faz
Do terror alheio motivo de risos banais
E de ganhar dinheiro
Afundem na lama, animais...
Chafurdem na lama, animais...
Pois fala quem pode
E obedece quem não se move
Não, não vou mais aceitar
O mundo inteiro a me condenar
Podem querer me mudar
Mas minha vida
Ninguém vai direcionar
Não sou boneca
Que só age se alguém comandar
Malignas línguas tentam me sucumbir
Olhares mordazes tentam me retrair
Armas em punho apontam pra mim
Com o intuito de não me deixarem agir
Estou num pesadelo em meio de monstros reais
E o meu desespero é fruto pra escória que faz
Do terror alheio motivo de graças banais
E de ganhar dinheiro
Afundem na lama, animais...
Chafurdem na lama, animais...
Pois, fala quem pode
E obedece quem teme a morte...
Pois, fala quem pode
E obedece quem teme a morte...
Quem teme a morte
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