Augusta, Angélica e Consolação

Augusta
Graças a Deus, graças a Deus
Entre você e a Angélica
Eu encontrei a Consolação
Que veio olhar por mim
E me deu a mão

Augusta
Graças a Deus, graças a Deus
Entre você e a Angélica
Eu encontrei a Consolação
Que veio olhar por mim
E me deu a mão

Augusta, (que saudade)
Você era vaidosa, (que saudade)
E gastava o meu dinheiro, (que saudade)
Com roupas importadas e outras bobagens

Angélica, (que maldade)
Você sempre me deu bolo, (que maldade)
E até andava com a roupa, (que maldade)
Cheirando a consultório médico, Angélica

Augusta
Graças a Deus, graças a Deus
Entre você e a Angélica
Eu encontrei a consolação
Que veio olhar por mim
E me deu a mão

Quando eu vi
Que o largo dos aflitos
Não era bastante largo
Pra caber minha aflição

Eu fui morar na estação da luz
Porque estava tudo escuro
Dentro do meu coração
Eu fui morar...

Eu fui morar na estação da luz
Porque estava tudo escuro
Dentro do meu coração

Augusta, (que saudade)
Você era vaidosa, (que saudade)
E gastava o meu dinheiro, (que saudade)
Com roupas importadas e outras bobagens

Angélica, (que maldade)
Você sempre me deu bolo, (que maldade)
E até andava com a roupa, mulher! (que maldade)
Cheirando a consultório médico

Angélica... Augusta... Consolação...
Muito pra mim é tão pouco
E pouco é um pouco demais
Viver tá me deixando louco
Não sei mais do que sou capaz
Gritando pra não ficar rouco
Em guerra lutando por paz...



Credits
Writer(s): Paulo Correa De Araujo, Antonio Jose Santana Martins
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