C’est La Vie
Tenho fé que vai
Tenho fé que vou
De novo para acontecer
Pode crer
Pode crer que ela virá de novo
Com todas as suas forças
Para me embalar num sonho lindo de Ijexá
Ao som do céu dos Orixás
Tenho fé que vai
Tenho fé que vou
De novo para acontecer
Pode crer
Pode crer que ela virá de novo
Com todas as suas forças
Para me arrebatar os pés do chão
Com a força de mais de mil furacões
Com a força de mais de mil furacões
Por aqui também tem pombas
Talvez não como na aurora de Nova Iorque
Mas por aqui também escorre
Muito esgoto e sangue a céu aberto
Por debaixo do nosso nariz
Por debaixo do grande verniz
Para inglês ver nas grandes cidades
Talvez seja um porre de cachaça
Talvez seja um abrigo no meio da noite
Desesperada
Mas eu prefiro que seja você
Minha tão doce e pequena
Menina
Eu tenho fé que vai
Que vou
De novo para acontecer
Pode crer que sou filho do alto
Na rima quebrada, desenfreada, linha descompassada e urbana
Barroco na ferida
Passarela de concreto: asfalto do meu carnaval
Com ela é por dentro guerra
A crise no planeta: sistema capital
Meu coração, meu mundo, meu mal e tal
Com ela é por dentro guerra
E paz
Mas
Mesmo com pontas quebradas eu canto mais um amor
Mesmo com pontas quebradas eu faço mais um amor
Mais um amor
Você há de estar lá
Sempre nua, sempre minha
Mesmo com milhões de facas encravadas
Sobre meu peito, minhas costas, meu lombo
Meu lombo que aguenta o mundo inteiro
Tenho fé que vou
De novo para acontecer
Pode crer
Pode crer que ela virá de novo
Com todas as suas forças
Para me embalar num sonho lindo de Ijexá
Ao som do céu dos Orixás
Tenho fé que vai
Tenho fé que vou
De novo para acontecer
Pode crer
Pode crer que ela virá de novo
Com todas as suas forças
Para me arrebatar os pés do chão
Com a força de mais de mil furacões
Com a força de mais de mil furacões
Por aqui também tem pombas
Talvez não como na aurora de Nova Iorque
Mas por aqui também escorre
Muito esgoto e sangue a céu aberto
Por debaixo do nosso nariz
Por debaixo do grande verniz
Para inglês ver nas grandes cidades
Talvez seja um porre de cachaça
Talvez seja um abrigo no meio da noite
Desesperada
Mas eu prefiro que seja você
Minha tão doce e pequena
Menina
Eu tenho fé que vai
Que vou
De novo para acontecer
Pode crer que sou filho do alto
Na rima quebrada, desenfreada, linha descompassada e urbana
Barroco na ferida
Passarela de concreto: asfalto do meu carnaval
Com ela é por dentro guerra
A crise no planeta: sistema capital
Meu coração, meu mundo, meu mal e tal
Com ela é por dentro guerra
E paz
Mas
Mesmo com pontas quebradas eu canto mais um amor
Mesmo com pontas quebradas eu faço mais um amor
Mais um amor
Você há de estar lá
Sempre nua, sempre minha
Mesmo com milhões de facas encravadas
Sobre meu peito, minhas costas, meu lombo
Meu lombo que aguenta o mundo inteiro
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