Recordação
Saudade batendo na porta
Da casa do meu coração
Que resistente, suporta
Enquanto lá fora, ela corta
O tempo da recordação
Covarde, entrou pela janela
No peito, arrumou confusão
Quem me fez cativo, foi ela
Ou será que sou dono dela?
Confesso, não entendo mais não
Eu vi quando o brilho dos olhos sumiu
Senti quando o toque se desencontrou
Cantei pra fingir que a saudade dormiu
Tentei, mas a dor insistiu
Ninei, embalei, nem no sono pegou
Vem, que é demais
A distância crescente que vinga entre nós
Perdi a paz
Sem o cheiro da gente em nossos lençóis
Traz aconchego e devolve o sossego pra quem nada tem
Perdoa, benzinho, esse alguém que te quer tanto bem
Vem, que é demais
A distância crescente que vinga entre nós
Perdi a paz
Sem o cheiro da gente em nossos lençóis
Traz aconchego e devolve o sossego pra quem nada tem
Perdoa, benzinho, esse alguém que te quer tanto bem
Saudade batendo na porta
Da casa do meu coração
Que resistente, suporta
Enquanto lá fora, ela corta
O tempo da recordação
Covarde, entrou pela janela
No peito, arrumou confusão
Quem me fez cativo, foi ela
Ou será que sou dono dela?
Confesso, não entendo mais não
Eu vi quando o brilho dos olhos sumiu
Senti quando o toque se desencontrou
Cantei pra fingir que a saudade dormiu
Tentei, mas a dor insistiu
Ninei, embalei, nem no sono pegou
Vem, que é demais
A distância crescente que vinga entre nós
Perdi a paz
Sem o cheiro da gente em nossos lençóis
Traz aconchego e devolve o sossego pra quem nada tem
Perdoa, benzinho, esse alguém que te quer tanto bem
Vem, que é demais
A distância crescente que vinga entre nós
Perdi a paz
Sem o cheiro da gente em nossos lençóis
Traz aconchego e devolve o sossego pra quem nada tem
Perdoa, benzinho, esse alguém que te quer tanto bem
Perdoa, benzinho, esse alguém que te quer tanto bem
Perdoa, benzinho, esse alguém que te quer tanto bem
Da casa do meu coração
Que resistente, suporta
Enquanto lá fora, ela corta
O tempo da recordação
Covarde, entrou pela janela
No peito, arrumou confusão
Quem me fez cativo, foi ela
Ou será que sou dono dela?
Confesso, não entendo mais não
Eu vi quando o brilho dos olhos sumiu
Senti quando o toque se desencontrou
Cantei pra fingir que a saudade dormiu
Tentei, mas a dor insistiu
Ninei, embalei, nem no sono pegou
Vem, que é demais
A distância crescente que vinga entre nós
Perdi a paz
Sem o cheiro da gente em nossos lençóis
Traz aconchego e devolve o sossego pra quem nada tem
Perdoa, benzinho, esse alguém que te quer tanto bem
Vem, que é demais
A distância crescente que vinga entre nós
Perdi a paz
Sem o cheiro da gente em nossos lençóis
Traz aconchego e devolve o sossego pra quem nada tem
Perdoa, benzinho, esse alguém que te quer tanto bem
Saudade batendo na porta
Da casa do meu coração
Que resistente, suporta
Enquanto lá fora, ela corta
O tempo da recordação
Covarde, entrou pela janela
No peito, arrumou confusão
Quem me fez cativo, foi ela
Ou será que sou dono dela?
Confesso, não entendo mais não
Eu vi quando o brilho dos olhos sumiu
Senti quando o toque se desencontrou
Cantei pra fingir que a saudade dormiu
Tentei, mas a dor insistiu
Ninei, embalei, nem no sono pegou
Vem, que é demais
A distância crescente que vinga entre nós
Perdi a paz
Sem o cheiro da gente em nossos lençóis
Traz aconchego e devolve o sossego pra quem nada tem
Perdoa, benzinho, esse alguém que te quer tanto bem
Vem, que é demais
A distância crescente que vinga entre nós
Perdi a paz
Sem o cheiro da gente em nossos lençóis
Traz aconchego e devolve o sossego pra quem nada tem
Perdoa, benzinho, esse alguém que te quer tanto bem
Perdoa, benzinho, esse alguém que te quer tanto bem
Perdoa, benzinho, esse alguém que te quer tanto bem
Credits
Writer(s): André Da Mata, Raul Dicaprio
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