Providência cautelar
Fui pedir ao tribunal
Providência cautelar
Para me livrar do mal
Que por ti ando a penar
Pedi-lhe que te impedisse
De dares à minha roda
Para que assim não visse
Isso que em ti me incomoda
São as tuas mãos suaves
São os teus seios contentes
Os teus beijos ninhos d'aves
Forrados de penas quentes
Talvez que sem ti eu durma
Não falte mais ao emprego
Eu me integro e numa turma
Como aguentem em sossego
É a luz do teu olhar
Que aos poucos me deixa cego
É o teu jeito de andar
E o teu colo onde navego
Os caracóis do cabelo
A covinha em cada face
O teu riso em atropelo
Que fizeram que eu te amasse
Mas o juiz disse não
Exarando no despacho
Salve-se este coração
De se afogar num riacho
Andei bensado e não medo
Nos danos da petição
Estalou quem já traz treslê
Se eu fizer o que me pede
Ele irá viver pra quê?
Se eu fizer o que me pede?
Ele irá viver pra quê?
É a luz do teu olhar
Que aos poucos me deixa cego
É o teu jeito de andar
E o teu colo onde navego
Os caracóis do cabelo
A covinha em cada face
O teu riso em atropelo
Que fizeram que eu te amasse
É a luz do teu olhar
Que aos poucos me deixa cego
É o teu jeito de andar
E o teu colo onde navego
Os caracóis do cabelo
A covinha em cada face
O teu riso em atropelo
Que fizeram que eu te amasse
Fui pedir ao tribunal
Providência cautelar
Providência cautelar
Para me livrar do mal
Que por ti ando a penar
Pedi-lhe que te impedisse
De dares à minha roda
Para que assim não visse
Isso que em ti me incomoda
São as tuas mãos suaves
São os teus seios contentes
Os teus beijos ninhos d'aves
Forrados de penas quentes
Talvez que sem ti eu durma
Não falte mais ao emprego
Eu me integro e numa turma
Como aguentem em sossego
É a luz do teu olhar
Que aos poucos me deixa cego
É o teu jeito de andar
E o teu colo onde navego
Os caracóis do cabelo
A covinha em cada face
O teu riso em atropelo
Que fizeram que eu te amasse
Mas o juiz disse não
Exarando no despacho
Salve-se este coração
De se afogar num riacho
Andei bensado e não medo
Nos danos da petição
Estalou quem já traz treslê
Se eu fizer o que me pede
Ele irá viver pra quê?
Se eu fizer o que me pede?
Ele irá viver pra quê?
É a luz do teu olhar
Que aos poucos me deixa cego
É o teu jeito de andar
E o teu colo onde navego
Os caracóis do cabelo
A covinha em cada face
O teu riso em atropelo
Que fizeram que eu te amasse
É a luz do teu olhar
Que aos poucos me deixa cego
É o teu jeito de andar
E o teu colo onde navego
Os caracóis do cabelo
A covinha em cada face
O teu riso em atropelo
Que fizeram que eu te amasse
Fui pedir ao tribunal
Providência cautelar
Credits
Writer(s): Joao Manuel Gil Lopes, Cardoso Domingos Freire
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