Fechada Com a Tribo
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
E eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa, boa, boa
Do outro lado da ponte
Onde o poder se esconde de nós
Existe um muro na mente
Impedindo a nossa voz
De ultrapassar, conscientizar
Se manifestar, de se revoltar
Do outro lado da ponte
Existe um sonho distante
Futebol não é bola-canela
A real ilusão da favela
Ninguém inspira de graça
Matando a sede a cachaça
O órfão que esconde a dor
O quarto do trabalhador
Mas eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Ali no pico do Jaraguá
Tem guarani passando fome, sem poder trabalhar
Dizem que índio não faz parte da civilização
E mete fogo na mata, veneno na plantação
A tribo perde sua caça
Pede esmola na praça
A humilhação nunca acaba
Se ninguém vive de graça
Por que que índio trabalhando é escravidão?
A favela invadiu a aldeia
A exclusão é o que nos assemelha
Sangue vermelho é o que corre na veia
Andando junto e derrubando barreiras
A atitude de um povo aguerrido
Quem tá sozinho sempre corre perigo
A nossa luta é por cultura e abrigo
Nossa favela tá fechada com a tribo
A favela invadiu a aldeia
A exclusão é o que nos assemelha
Sangue vermelho é o que corre na veia
Andando junto e derrubando barreiras
A atitude de um povo aguerrido
Quem tá sozinho sempre corre perigo
A nossa luta é por cultura e abrigo
Nossa favela tá fechada com a tribo
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Senhoras e senhores, Pixote Império ZO
Pow, pow, pow, pow (pow)
Pow, pow, pow, pow (pow)
Respeita nós, certo, neguinho?
Sangue aqui é africano
Tatuado aqui na pele leal
Imperial, sem buchicho e lorota
Malandro bom pega a visão
Avisa os pé de breque que o titio tá de volta
Da ponte pra cá, sirene louca é a mesma
Corrupção nesse país tá uma beleza
Só não vê sorriso belo nos vagão das cinco e meia
O sol que bate na cara, a pele preta que fica é cinza
Deus que nos proteja, a rua dos louco que nos guia
Cotidiano aqui é mil grau, molecote é de quebra
Marca ponto aí, neguinha, aí registro é favela
A favela invadiu a aldeia
A exclusão é o que nos assemelha
Sangue vermelho é o que corre na veia
Andando junto e derrubando barreiras
A atitude de um povo aguerrido
Quem tá sozinho sempre corre perigo
A nossa luta é por cultura e abrigo
Nossa favela tá fechada com a tribo
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
E eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa, boa, boa
Do outro lado da ponte
Onde o poder se esconde de nós
Existe um muro na mente
Impedindo a nossa voz
De ultrapassar, conscientizar
Se manifestar, de se revoltar
Do outro lado da ponte
Existe um sonho distante
Futebol não é bola-canela
A real ilusão da favela
Ninguém inspira de graça
Matando a sede a cachaça
O órfão que esconde a dor
O quarto do trabalhador
Mas eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Ali no pico do Jaraguá
Tem guarani passando fome, sem poder trabalhar
Dizem que índio não faz parte da civilização
E mete fogo na mata, veneno na plantação
A tribo perde sua caça
Pede esmola na praça
A humilhação nunca acaba
Se ninguém vive de graça
Por que que índio trabalhando é escravidão?
A favela invadiu a aldeia
A exclusão é o que nos assemelha
Sangue vermelho é o que corre na veia
Andando junto e derrubando barreiras
A atitude de um povo aguerrido
Quem tá sozinho sempre corre perigo
A nossa luta é por cultura e abrigo
Nossa favela tá fechada com a tribo
A favela invadiu a aldeia
A exclusão é o que nos assemelha
Sangue vermelho é o que corre na veia
Andando junto e derrubando barreiras
A atitude de um povo aguerrido
Quem tá sozinho sempre corre perigo
A nossa luta é por cultura e abrigo
Nossa favela tá fechada com a tribo
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Senhoras e senhores, Pixote Império ZO
Pow, pow, pow, pow (pow)
Pow, pow, pow, pow (pow)
Respeita nós, certo, neguinho?
Sangue aqui é africano
Tatuado aqui na pele leal
Imperial, sem buchicho e lorota
Malandro bom pega a visão
Avisa os pé de breque que o titio tá de volta
Da ponte pra cá, sirene louca é a mesma
Corrupção nesse país tá uma beleza
Só não vê sorriso belo nos vagão das cinco e meia
O sol que bate na cara, a pele preta que fica é cinza
Deus que nos proteja, a rua dos louco que nos guia
Cotidiano aqui é mil grau, molecote é de quebra
Marca ponto aí, neguinha, aí registro é favela
A favela invadiu a aldeia
A exclusão é o que nos assemelha
Sangue vermelho é o que corre na veia
Andando junto e derrubando barreiras
A atitude de um povo aguerrido
Quem tá sozinho sempre corre perigo
A nossa luta é por cultura e abrigo
Nossa favela tá fechada com a tribo
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Mas não conseguem
Pra quem tem fé, cabeça boa
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Nenhuma algema serve
Eles querem nos prender
Eles querem nos prender
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