Obtuso

Certamente o obscuro há de me explicar
O rumo oblíquo, o devaneio, a fascinação
A fala rude, o obtuso a se expressar, a estupidez em comunhão!
Abençoada as armas, as mãos que nos matarão
Sujando o chão com o mesmo sangue e um sorriso senil
Lucrando abroto, inquestionável vã motivação, que não dá pra compreender

Reciprocidade?

Obsessão, desgaste emocional, a rede social
Insurreição no bem estar social, debate irracional

Não vai deixar você dormir e seguirá sua vida assim
Covarde e apto a servir, até que a vida encerre a ti

Os homens de fraca memória, lembrando fantasmas honrados
O troco fiado na história, na mesa dos engavetados

Certamente o obscuro há de me explicar
O rumo oblíquo, o devaneio, a fascinação
A fala rude, o obtuso a se expressar, a estupidez em comunhão!
Abençoada as armas, as mãos que nos matarão
Sujando o chão com o mesmo sangue e um sorriso senil
Lucrando abroto, inquestionável vã motivação, que não dá pra compreender

O horizonte de esperança amarga no caixão
Enterrado sobre o som do hino nacional
A brutalidade ensaia sua nova canção
Berrada sutilmente em ré, tom neo liberal

Não vai deixar você dormir e seguirá sua vida assim
Covarde e apto a servir, até que a vida encerre a ti

Os homens de fraca memória, lembrando fantasmas honrados
O troco fiado na história, na mesa dos engavetados
Certamente o obscuro há de me explicar



Credits
Writer(s): Caique Xavier
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