Crê Somente

Jesus desce do barco com os seus discípulos
A multidão aguarda ansiosamente
Pelo povo ali é bem recebido
Liberta os cativos, cura os doentes
Bem no meio do povo aparece um homem
Desesperado pede a Jesus ajuda
Se prostra na areia diante do mestre
Chorando, humilhado faz a sua súplica
Senhor, a minha filha está morrendo
Não sei o que fazer e vim te suplicar
Mas, sei que se vieres e lhe impor as mãos
E com o seu poder e com sua unção
A enfermidade sai e ela viverá

Acontece que quando Jesus seguia Jairo
Para acudir a sua filha
Aparece uma mulher que sofria há doze anos de um fluxo de sangue
Ela crê, que se enfrentar a multidão
E tocar nas vestes de Jesus será curada
Assim foi, fez e recebeu a cura
O mestre sente que dele saiu virtude
E pergunta ao povo quem o tocou?
Ela se apresenta e conta-lhe o caso
E Ele fala
Mulher, a tua fé te salvou!
Mas, de repente chega alguém da casa de Jairo
E sussurra no ouvido dele e lhe diz

Não incomodes mais o mestre
A sua filha já morreu
Não tem pra que ele vir, deixa o mestre ir
Ela já faleceu
Jesus olha para Jairo, chorando amargamente
E se aproxima dele, como um Deus presente
Fala ao seu ouvido e diz
Meu amigo, não temas, crê somente

Jesus chega na casa, o povo chorando
A menina morta, a mãe aos prantos
O velório para, ninguém falou anda
Jesus agora ordena, menina, levanta
Ela abre os olhos e torna a viver
Pois quando Jesus chama tem que obedecer
Mas, o segredo da vitória é só um
É somente crer

Não temas, crê
Que Eu saro, que Eu mudo
Liberto, que Eu curo
Que Eu faço, desfaço
Refaço, que Eu junto
Que Eu levo que Eu trago
Que Eu firo, que Eu saro
Que Eu tiro, que Eu ponho
Engrandeço e abato
Sou grande na terra, sou general de guerra
Hoje Eu cheguei aqui e já mudei a atmosfera
E o que era velório na tua vida eu já transformei em festa

Cheguei na tua casa, e estou dando vida
Saúde aos seus filhos, restaurando a família
E a morte que reinava, não suportou minha glória
Pois Eu cheguei na casa, ela tem que ir embora
Recebe vida
Crê Somente
Estou mudando a história, do fim que era iminente
E o que era velório não é mais, eu tornei festa de crente

Não temas, crê
Que Eu saro, que Eu mudo
Liberto, que Eu curo
Que Eu faço, desfaço
Refaço, que Eu junto
Que Eu levo, que Eu trago
Que Eu firo, que Eu saro
Que Eu tiro, que Eu ponho
Engrandeço e abato
Sou grande na terra, sou general de guerra
Hoje Eu cheguei aqui e já mudei a atmosfera
E o que era velório na tua vida, eu já transformei em festa

Cheguei na tua casa e estou dando vida
Saúde aos seus filhos, restaurando a família
E a morte que reinava, não suportou minha glória
Pois Eu cheguei na casa, ela tem que ir embora
Recebe vida
Crê Somente
Estou mudando a história do fim que era iminente
E o que era velório não é mais, eu tornei festa de crente

E o que era velório não é mais, eu tornei festa de crente



Credits
Writer(s): Claudio Louvor
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