Legião
(Paikicé)
(Paikicé, força)
(Paikicé, força)
(Paikicé, guerra!)
Vem por terra, treme a terra
Sangra a terra, queima a terra
Fala a guerra, chora a guerra
Mata a guerra, vinga a guerra
A fome é guerra, a sede é guerra
Pariuá, Pariuá
Índio guerreado, índio machucado
Índio ensanguentado, corpo separado
Crânio emplumado
Olhos costurados, boca costurada
Cabeça do índio inimigo mumificada
Flecha que atravessa
Osso, ponta e pedra
Palha, galho e tronco
Escudo, casco de ubá
A desafiar
Pólvora e ferro
Magia negra é teu império
Quem duvidará? Duvidará?
És Munduruku
Do relato dos escritores
Da loucura dos navegadores
A própria guerra
Índio!
Todo pintado de azul
Pele da noite, tenebroso índio Munduruku
Ergue a lança, o sangue derrama
Escorre do crânio
Na ponta, faca de bambu
Azulado, tatuado, Paikicé grita hei
Azulado, tatuado, Paikicé grita hei
Azulado, tatuado, filho de Sacaibê
(Azulado, tatuado, Paikicé grita hei)
Azulado, tatuado, Paikicé grita hei
Vem por terra, treme a terra
Sangra a terra, queima a terra
Fala a guerra, chora a guerra
Mata a guerra, vinga a guerra
A fome é guerra, a sede é guerra
Pariuá, Pariuá
Índio guerreado, índio machucado
Índio ensanguentado, corpo separado
Crânio emplumado
Olhos costurados, boca costurada
Cabeça do índio inimigo mumificada
Flecha que atravessa
Osso, ponta e pedra
Palha, galho e tronco
Escudo, casco de ubá
A desafiar
Pólvora e ferro
Magia negra é teu império
Quem duvidará? Duvidará?
És Munduruku
Do relato dos escritores
Da loucura dos navegadores
A própria guerra
Índio!
Todo pintado de azul
Pele da noite, tenebroso índio Munduruku
Ergue a lança, o sangue derrama
Escorre do crânio
Na ponta, faca de bambu
Azulado, tatuado, Paikicé grita hei
Azulado, tatuado, Paikicé grita hei
Azulado, tatuado, filho de Sacaibê
(Azulado, tatuado, Paikicé grita hei)
Azulado, tatuado, Paikicé grita hei
Vem por terra, treme a terra
Sangra a terra, queima a terra
Fala a guerra
(Paikicé, força)
(Paikicé, força)
(Paikicé, guerra!)
Vem por terra, treme a terra
Sangra a terra, queima a terra
Fala a guerra, chora a guerra
Mata a guerra, vinga a guerra
A fome é guerra, a sede é guerra
Pariuá, Pariuá
Índio guerreado, índio machucado
Índio ensanguentado, corpo separado
Crânio emplumado
Olhos costurados, boca costurada
Cabeça do índio inimigo mumificada
Flecha que atravessa
Osso, ponta e pedra
Palha, galho e tronco
Escudo, casco de ubá
A desafiar
Pólvora e ferro
Magia negra é teu império
Quem duvidará? Duvidará?
És Munduruku
Do relato dos escritores
Da loucura dos navegadores
A própria guerra
Índio!
Todo pintado de azul
Pele da noite, tenebroso índio Munduruku
Ergue a lança, o sangue derrama
Escorre do crânio
Na ponta, faca de bambu
Azulado, tatuado, Paikicé grita hei
Azulado, tatuado, Paikicé grita hei
Azulado, tatuado, filho de Sacaibê
(Azulado, tatuado, Paikicé grita hei)
Azulado, tatuado, Paikicé grita hei
Vem por terra, treme a terra
Sangra a terra, queima a terra
Fala a guerra, chora a guerra
Mata a guerra, vinga a guerra
A fome é guerra, a sede é guerra
Pariuá, Pariuá
Índio guerreado, índio machucado
Índio ensanguentado, corpo separado
Crânio emplumado
Olhos costurados, boca costurada
Cabeça do índio inimigo mumificada
Flecha que atravessa
Osso, ponta e pedra
Palha, galho e tronco
Escudo, casco de ubá
A desafiar
Pólvora e ferro
Magia negra é teu império
Quem duvidará? Duvidará?
És Munduruku
Do relato dos escritores
Da loucura dos navegadores
A própria guerra
Índio!
Todo pintado de azul
Pele da noite, tenebroso índio Munduruku
Ergue a lança, o sangue derrama
Escorre do crânio
Na ponta, faca de bambu
Azulado, tatuado, Paikicé grita hei
Azulado, tatuado, Paikicé grita hei
Azulado, tatuado, filho de Sacaibê
(Azulado, tatuado, Paikicé grita hei)
Azulado, tatuado, Paikicé grita hei
Vem por terra, treme a terra
Sangra a terra, queima a terra
Fala a guerra
Credits
Writer(s): Carlos Kaita, Joel Maklouf, Paulinho Medeiros, Romildo Freitas, Waltinho Oliva Pinto
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