Em Que Curva Me Perdi
Em que esquina dessa vida eu me perdi de mim?
Em que tempo, em que lugar, eu me deixei partir?
Em que curva, qual atalho, fui me esconder?
Em qual maldito calendário, afinal, me deixei ir?
Já não me encontro dentro de mim
Fugi mansinho, à francesa
Escapei sem barulho, sem deixar pistas
Por isso demorei a sentir minha falta
Não houve alarde, sequer um anúncio
Só o ato de me ausentar
Parti e não deixei rastros no caminho
Até comi as migalhas de João e Maria
Em que esquina dessa vida eu me perdi de mim?
Em que tempo, em que lugar, eu me deixei partir?
Em que curva, qual atalho, fui me esconder?
Em qual maldito calendário, afinal, me deixei ir?
Quis entender que não tinha mais volta
Me tornaria para sempre um fantasma
Como jamais sequer tivesse existido
Até que um dia senti tanta falta de mim
Veio a saudade do que eu um dia fora
Bateu forte uma pontada e chorei
Vislumbrei todo o mal que causou minha ausência
Uma pontada de dor me feriu, me abateu
Em que esquina dessa vida eu me perdi de mim?
Em que tempo, em que lugar, eu me deixei partir?
Em que curva, qual atalho, fui me esconder?
Em qual maldito calendário, afinal, me deixei ir?
Eu lamentei ter me perdido na dobra
Vou remontar os pedacinhos de mim
Sei que essa busca é insana e muito difícil
Pois o percurso não segue a mesma trilha jamais
Vou procurar se me refaço e me construo
Quebra-cabeças de alguém que já fui
Ao buscar, enfim, darei a partida
Pra voltar a ser completamente eu
Em que esquina dessa vida eu me perdi de mim?
Em que tempo, em que lugar, eu me deixei partir?
Em que curva, qual atalho, fui me esconder?
Em qual maldito calendário, afinal, me deixei ir?
Já não me encontro dentro de mim
Fugi mansinho, à francesa
Escapei sem barulho, sem deixar pistas
Por isso demorei a sentir minha falta
Não houve alarde, sequer um anúncio
Só o ato de me ausentar
Parti e não deixei rastros no caminho
Até comi as migalhas de João e Maria
Em que esquina dessa vida eu me perdi de mim?
Em que tempo, em que lugar, eu me deixei partir?
Em que curva, qual atalho, fui me esconder?
Em qual maldito calendário, afinal, me deixei ir?
Quis entender que não tinha mais volta
Me tornaria para sempre um fantasma
Como jamais sequer tivesse existido
Até que um dia senti tanta falta de mim
Veio a saudade do que eu um dia fora
Bateu forte uma pontada e chorei
Vislumbrei todo o mal que causou minha ausência
Uma pontada de dor me feriu, me abateu
Em que esquina dessa vida eu me perdi de mim?
Em que tempo, em que lugar, eu me deixei partir?
Em que curva, qual atalho, fui me esconder?
Em qual maldito calendário, afinal, me deixei ir?
Eu lamentei ter me perdido na dobra
Vou remontar os pedacinhos de mim
Sei que essa busca é insana e muito difícil
Pois o percurso não segue a mesma trilha jamais
Vou procurar se me refaço e me construo
Quebra-cabeças de alguém que já fui
Ao buscar, enfim, darei a partida
Pra voltar a ser completamente eu
Em que esquina dessa vida eu me perdi de mim?
Credits
Writer(s): Roberto Homem De Siqueira
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