Azular

Na porta, no portão
Na casa, no pombal
Flores do mato
Água fresca e natural

Na estrada, na pedreira
À boca do sertão
Poeira e vento
Tempo claro de verão

Ah, azular
É o que dá trabalho, azular
Ah, azular
Pros olhos descrentes, desenhar
O gosto das frutas que apanhar do chão
Limpas como sempre estiveram
Limpas como sempre estiveram

Ah, azular
É o que dá trabalho, azular
Ah, azular
Pros olhos descrentes, desenhar
O gosto das frutas que apanhar do chão
Limpas como sempre estiveram
Limpas como sempre estiveram

(Lá ra lá ra lá ra lá ra lá
Lá ra lá ra lá ra lá ra lá)

(Lá ra lá ra lá ra lá ra lá
Lá ra lá ra lá ra lá ra lá)



Credits
Writer(s): Luiz Carlos Pereira De Sa
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