Mulher Cachaça E Violão
Chega uma sexta daquelas
Depois do batente
Agente esvazia a capanga
Numa boa aguardente
Depois puxa o pinho gostoso
E o nó da gravata
No samba uma nega manhosa
É a nossa bravata
A luta entre copos e cordas
Quebra o fim do trabalho
Começa o partido da vida a cortar o baralho
Porque mulher, cachaça e violão
Perdão doutor, eu não largo não
Porque mulher, cachaça e violão
Perdão doutor, eu não largo não
A noite entra pelas portas das canções
Pelas janelas correm beijos e abraços
Mesa e cadeira repetindo os refrões
A lua nova corre riscos em meus braços
Mas a branquinha ou coroada bate asas
Os lábios dela vem encher o meu vazio
No violão, poema novo sai de casa
E a vida passa num montão de arrepios
Porque mulher, cachaça e violão
Perdão doutor, eu não largo não
Porque mulher, cachaça e violão
Perdão doutor, eu não largo não
A noite entra pelas portas das canções
Pelas janelas correm beijos e abraços
Mesa e cadeira repetindo os refrões
A lua nova corre riscos em meus braços
Mas a branquinha ou coroada bate asas
Os lábios dela vem encher o meu vazio
No violão, poema novo sai de casa
E a vida passa num montão de arrepios
Porque mulher, cachaça e violão
Perdão doutor, eu não largo não
Porque mulher, cachaça e violão
Perdão doutor, eu não largo não
Perdão doutor, eu não largo não
Perdão doutor, eu não largo não
Perdão doutor, eu não largo não
Depois do batente
Agente esvazia a capanga
Numa boa aguardente
Depois puxa o pinho gostoso
E o nó da gravata
No samba uma nega manhosa
É a nossa bravata
A luta entre copos e cordas
Quebra o fim do trabalho
Começa o partido da vida a cortar o baralho
Porque mulher, cachaça e violão
Perdão doutor, eu não largo não
Porque mulher, cachaça e violão
Perdão doutor, eu não largo não
A noite entra pelas portas das canções
Pelas janelas correm beijos e abraços
Mesa e cadeira repetindo os refrões
A lua nova corre riscos em meus braços
Mas a branquinha ou coroada bate asas
Os lábios dela vem encher o meu vazio
No violão, poema novo sai de casa
E a vida passa num montão de arrepios
Porque mulher, cachaça e violão
Perdão doutor, eu não largo não
Porque mulher, cachaça e violão
Perdão doutor, eu não largo não
A noite entra pelas portas das canções
Pelas janelas correm beijos e abraços
Mesa e cadeira repetindo os refrões
A lua nova corre riscos em meus braços
Mas a branquinha ou coroada bate asas
Os lábios dela vem encher o meu vazio
No violão, poema novo sai de casa
E a vida passa num montão de arrepios
Porque mulher, cachaça e violão
Perdão doutor, eu não largo não
Porque mulher, cachaça e violão
Perdão doutor, eu não largo não
Perdão doutor, eu não largo não
Perdão doutor, eu não largo não
Perdão doutor, eu não largo não
Credits
Writer(s): Heitor Henrique Almeida De Araujo
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