Mulher Ingrata e Fingida - Ao Vivo
Mulher ingrata e fingida, não ignore eu dizer
Todo o mal da minha vida só vem do seu proceder
Seguiste nos meus encalços com sorriso e beijos falsos
Me deixando alucinado, meu sofrimento é sem pausa
Ô mulher, por sua causa, vou morrer embriagado
Êta coisa boa!
Pode beber, menino, pode beber
Bota quente, Netão!
Simbora, Arthur Cézar na batera
Puxa, sanfoneiro!
É o forró Mastruz (com Leite!)
Embriagado eu percebo que alguns dos meus camaradas
Me perguntam por que bebo pra cair pelas calçadas
Eu ergo a cabeça e digo, respondo pros meus amigos
Não bebo por vaidade, bebo pra desparecer
E uma mágoa esquecer de quem me fez falsidade
Galera de Cariús!
Toda minha desventura foi amar quem não me ama
Tão lotado de amarguras, o meu coração reclama
O que mais me diminui
É eu lembrar que já fui da alta sociedade
Pra hoje eu viver sozinho, triste igual um passarinho
Na gaiola da saudade
Minha família comenta porque vivo desse jeito
Minha mãe chora e lamenta, papai vive insatisfeito
Minha mãe me reclamando
E papai me abraçando, já vendo a hora de eu morrer
Com o rosto banhado em pranto
Me pego com todo santo pra eu deixar de beber
Ô, paixão!
Passei uma agonia perante aos meu velhos pais
Fiz uma garantia, juro que não bebo mais
Quando vejo os namorados, se beijando e agarrados
Com aquilo eu me comovo
A saudade dela vem, pego a lembrar do meu bem
O jeito é beber de novo
Minha vida é mal vivida por causa dessa mulher
Assim vou levando a vida, até quando Deus quiser
Quando vem anoitecendo, perco a cabeça, dizendo
Vento, me faça um favor
Você que vem do além, traga notícias também
De quem já foi meu amor
Triste de quem se apaixona, como eu me apaixonei
Foi por causa dessa dona que eu me degenerei
Quando eu estou bebendo
Minha mãe chega dizendo: vai pra casa, filho amado
Saio pelas ruas tombando e o povo atrás gritando
Êta corno apaixonado
E o povo atrás gritando: êta homem apaixonado
Ô, Vanderson
E aí, Netão
Quero que você cante essa
Vamo nessa, assim ó...
Todo o mal da minha vida só vem do seu proceder
Seguiste nos meus encalços com sorriso e beijos falsos
Me deixando alucinado, meu sofrimento é sem pausa
Ô mulher, por sua causa, vou morrer embriagado
Êta coisa boa!
Pode beber, menino, pode beber
Bota quente, Netão!
Simbora, Arthur Cézar na batera
Puxa, sanfoneiro!
É o forró Mastruz (com Leite!)
Embriagado eu percebo que alguns dos meus camaradas
Me perguntam por que bebo pra cair pelas calçadas
Eu ergo a cabeça e digo, respondo pros meus amigos
Não bebo por vaidade, bebo pra desparecer
E uma mágoa esquecer de quem me fez falsidade
Galera de Cariús!
Toda minha desventura foi amar quem não me ama
Tão lotado de amarguras, o meu coração reclama
O que mais me diminui
É eu lembrar que já fui da alta sociedade
Pra hoje eu viver sozinho, triste igual um passarinho
Na gaiola da saudade
Minha família comenta porque vivo desse jeito
Minha mãe chora e lamenta, papai vive insatisfeito
Minha mãe me reclamando
E papai me abraçando, já vendo a hora de eu morrer
Com o rosto banhado em pranto
Me pego com todo santo pra eu deixar de beber
Ô, paixão!
Passei uma agonia perante aos meu velhos pais
Fiz uma garantia, juro que não bebo mais
Quando vejo os namorados, se beijando e agarrados
Com aquilo eu me comovo
A saudade dela vem, pego a lembrar do meu bem
O jeito é beber de novo
Minha vida é mal vivida por causa dessa mulher
Assim vou levando a vida, até quando Deus quiser
Quando vem anoitecendo, perco a cabeça, dizendo
Vento, me faça um favor
Você que vem do além, traga notícias também
De quem já foi meu amor
Triste de quem se apaixona, como eu me apaixonei
Foi por causa dessa dona que eu me degenerei
Quando eu estou bebendo
Minha mãe chega dizendo: vai pra casa, filho amado
Saio pelas ruas tombando e o povo atrás gritando
Êta corno apaixonado
E o povo atrás gritando: êta homem apaixonado
Ô, Vanderson
E aí, Netão
Quero que você cante essa
Vamo nessa, assim ó...
Credits
Writer(s): Francisco Alves De Araujo
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