Leprechaun
Dezesseis anos ele já tem
E vê desenhos de Space Ghost
Nanico, anão de jardim, rodapé
Seu apelido agora é Leprechaun
O que lhe esquenta os poros
Nove bilhões de poros
Querendo ter uns dois metros ou mais
Seu sonho se persistia
O que lhe esquenta os poros
Nove bilhões de poros
Podendo ter uns dois metros ou mais
Seus colegas o deixariam em paz
E nada aconteceu outra vez
Nem as garotas lhe pagavam pau
Discriminado pela timidez
Mas que nanico, ele é um Leprechaun
Que tem um pote de ouro
Ninguém sabe o tesouro
Ele cantava e tocava tão bem
É sua herança viva
Que derrotou preconceitos
Escondeu seus defeitos
Ele agora é um sujeito normal
Pra todo mundo é um cara legal
Novos sonhos, nova vida
Novas amizades que as canções trouxeram
Novos rumos, despedida
Do baixote tímido que não se liga
Assim a música veio iluminar
O garoto quieto que sabia transformar
Os sonhos em canções
Os sonhos em canções
E não devia nada a ninguém
E seus colegas que o tratavam mal
Ficaram gordos num padrão burguês
Com suas vidinhas para carregar
O que lhes esquenta os poros
Nove bilhões de poros
E ele cantava e encantava o país
Estava cheio de vida
Ele era um gigante que semeava flores
Era nanico mas era capaz
Finalmente foi conquistada a paz
E vê desenhos de Space Ghost
Nanico, anão de jardim, rodapé
Seu apelido agora é Leprechaun
O que lhe esquenta os poros
Nove bilhões de poros
Querendo ter uns dois metros ou mais
Seu sonho se persistia
O que lhe esquenta os poros
Nove bilhões de poros
Podendo ter uns dois metros ou mais
Seus colegas o deixariam em paz
E nada aconteceu outra vez
Nem as garotas lhe pagavam pau
Discriminado pela timidez
Mas que nanico, ele é um Leprechaun
Que tem um pote de ouro
Ninguém sabe o tesouro
Ele cantava e tocava tão bem
É sua herança viva
Que derrotou preconceitos
Escondeu seus defeitos
Ele agora é um sujeito normal
Pra todo mundo é um cara legal
Novos sonhos, nova vida
Novas amizades que as canções trouxeram
Novos rumos, despedida
Do baixote tímido que não se liga
Assim a música veio iluminar
O garoto quieto que sabia transformar
Os sonhos em canções
Os sonhos em canções
E não devia nada a ninguém
E seus colegas que o tratavam mal
Ficaram gordos num padrão burguês
Com suas vidinhas para carregar
O que lhes esquenta os poros
Nove bilhões de poros
E ele cantava e encantava o país
Estava cheio de vida
Ele era um gigante que semeava flores
Era nanico mas era capaz
Finalmente foi conquistada a paz
Credits
Writer(s): Ronaldo Estevam
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