Mastigar Impuro

Ele um homem cru
Preso a uma verdade escondida
Despida de preceito de jeito sequer
A sua vida contida
Cantava uma cantiga bandida
E convidava ao seu jeito melancólico e vazio
Mastigar impuro
Novamente a cantiga
Bandida, contida afinal
E o mal que perverso
É o tal daquele verso
Melancólico e vazio
A noite rasgava incerta o tempo
E num momento qualquer
Jazia inerte a verdade
A amada consumada e ausente
E a tal da cantiga roubava num gole a vida
A mais uma alma perdida
Roubava num gole a vida
A mais uma alma perdida

Mastigar impuro
Novamente a cantiga
Bandida, contida afinal
E o mal que perverso
É o tal daquele verso
Melancólico e vazio

Mastigar impuro
Novamente a cantiga
Bandida, contida afinal
E o mal que perverso
É o tal daquele verso
Melancólico e vazio



Credits
Writer(s): Andreia Carreiras, Bruno Coelho, Diogo Melo, Pedro Sereno, Sergio Borges
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