Rasga Diabo
Um mangaço aponta o rumo
E o potro se vai aos berros
O pelo sai da soiteira
E o couro a ponta de ferro
Meu mango de amansar louco
Já foi mal acostumado
Quando assovia no espaço
Cai lambendo pros dois lados
Quando assovia no espaço
Cai lambendo pros dois lados
Eu me chamo Rasga Diabo
E a fronteira é meu rincão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
Não sou de fazer floreio
Com beiçudo desbocado
E o quero-quero no braço
Muito já tem me ajudado
Eu amanso os mau costeado
Mas sou tachado de mau
Pois eu largo a matungada
Carijó de tanto pau
Pois eu largo a matungada
Carijó de tanto pau
Eu me chamo Rasga Diabo
E a fronteira é meu rincão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
A sorte se traz de berço
E a coragem a gente arranja
Quando o potro sai arcado
Com o lombo que é uma laranja
As esporas dão dentada
Já desde o primeiro pulo
Fui feito pra os aporreados
E cavalo eu não adulo
Fui feito pra os aporreados
E cavalo eu não adulo
Eu me chamo Rasga Diabo
E a fronteira é meu rincão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
Mil gracias, Don Volmir Dutra
Por esta cordeona de fronteira
E pela homenagem ao grande ginete Rasga Diabo
Quando me encontro no lombo
Eu bato espora e soiteira
E o meu mango cruza mais
Que tesoura de benzedeira
Já montei no outro lado
Nas criolla já fiz fama
E até os paisano já sabem
Que eu sou cria de Santana
E até os paisanos já sabem
Que eu sou cria de Santana
Eu me chamo Rasga Diabo
E a fronteira é meu rincão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
E o potro se vai aos berros
O pelo sai da soiteira
E o couro a ponta de ferro
Meu mango de amansar louco
Já foi mal acostumado
Quando assovia no espaço
Cai lambendo pros dois lados
Quando assovia no espaço
Cai lambendo pros dois lados
Eu me chamo Rasga Diabo
E a fronteira é meu rincão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
Não sou de fazer floreio
Com beiçudo desbocado
E o quero-quero no braço
Muito já tem me ajudado
Eu amanso os mau costeado
Mas sou tachado de mau
Pois eu largo a matungada
Carijó de tanto pau
Pois eu largo a matungada
Carijó de tanto pau
Eu me chamo Rasga Diabo
E a fronteira é meu rincão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
A sorte se traz de berço
E a coragem a gente arranja
Quando o potro sai arcado
Com o lombo que é uma laranja
As esporas dão dentada
Já desde o primeiro pulo
Fui feito pra os aporreados
E cavalo eu não adulo
Fui feito pra os aporreados
E cavalo eu não adulo
Eu me chamo Rasga Diabo
E a fronteira é meu rincão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
Mil gracias, Don Volmir Dutra
Por esta cordeona de fronteira
E pela homenagem ao grande ginete Rasga Diabo
Quando me encontro no lombo
Eu bato espora e soiteira
E o meu mango cruza mais
Que tesoura de benzedeira
Já montei no outro lado
Nas criolla já fiz fama
E até os paisano já sabem
Que eu sou cria de Santana
E até os paisanos já sabem
Que eu sou cria de Santana
Eu me chamo Rasga Diabo
E a fronteira é meu rincão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
E o potro que me conhece
Vem comer na minha mão
Credits
Writer(s): Volmir Dutra, Walter Moraes
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