Loja de Chocolate
Quando o gigante acordou muita gente pensou
Lá vem ele salvar o Brasil
Acordou com fome, com raiva e engolindo tudo
E arrotando seu jeito viril
Muitos e muitos minúsculos homens pequenos
Tiveram em quem se espelhar
E foi Cream Cracker com leite condensado
Pra tudo que é lado
Ração para o rebanho
Meu deus, os velhotes dos sangrentos anos de chumbo
Cevaram demais seu filhote
Pela memória do monstro mais horripilante
E pra completar o pacote
Tinha um marreco de rabo amarrado julgando
Que dava pra engrossar o caldo
E era, esse caldo, um caldo de sabor Supremo
Comida do demo
Ração para o rebanho
Comer
Ódio no gabinete
Bucho no canivete
Loja de chocolate
Depois de manchada a faixa é passada na rampa
E o vírus do ódio se espalha
O jeito sensível e sensato de numerar filhos
É o ápice do orgulho canalha
E o grande engodo sentado na terraplanice
Tocando fogo na floresta
Que ninguém mais presta nos tempos da anticiência
Extrema demência
De todo o rebanho
O sonho dourado acabou em ponche de laranja
E só sobrou bagaço
Não tem mais jeito, nem cura, placebo ou vacina
Concretização do fracasso
E no futuro, em breve, nos livros de história
Vai ter um capítulo à parte
E vai tá escrito lá o quão custou caro
Fazer o reparo
De todo o rebanho
Brasil!
Ódio no gabinete
Bucho no canivete
Loja de chocolate
Ódio no gabinete
Bucho no canivete
Loja de chocolate
Ódio no gabinete
Bucho no canivete
Loja de chocolate
Lá vem ele salvar o Brasil
Acordou com fome, com raiva e engolindo tudo
E arrotando seu jeito viril
Muitos e muitos minúsculos homens pequenos
Tiveram em quem se espelhar
E foi Cream Cracker com leite condensado
Pra tudo que é lado
Ração para o rebanho
Meu deus, os velhotes dos sangrentos anos de chumbo
Cevaram demais seu filhote
Pela memória do monstro mais horripilante
E pra completar o pacote
Tinha um marreco de rabo amarrado julgando
Que dava pra engrossar o caldo
E era, esse caldo, um caldo de sabor Supremo
Comida do demo
Ração para o rebanho
Comer
Ódio no gabinete
Bucho no canivete
Loja de chocolate
Depois de manchada a faixa é passada na rampa
E o vírus do ódio se espalha
O jeito sensível e sensato de numerar filhos
É o ápice do orgulho canalha
E o grande engodo sentado na terraplanice
Tocando fogo na floresta
Que ninguém mais presta nos tempos da anticiência
Extrema demência
De todo o rebanho
O sonho dourado acabou em ponche de laranja
E só sobrou bagaço
Não tem mais jeito, nem cura, placebo ou vacina
Concretização do fracasso
E no futuro, em breve, nos livros de história
Vai ter um capítulo à parte
E vai tá escrito lá o quão custou caro
Fazer o reparo
De todo o rebanho
Brasil!
Ódio no gabinete
Bucho no canivete
Loja de chocolate
Ódio no gabinete
Bucho no canivete
Loja de chocolate
Ódio no gabinete
Bucho no canivete
Loja de chocolate
Credits
Writer(s): Pc Silva
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