Sem Sono (feat. Loukutor)
Mano juro que não cansei mesmo quando me deram pouco
Nessas ruas eu caminhei, sozinho livre e sem dono
Nem sempre pronto pa jogo
Quase a pedir socorro
Corpo a pedir o soro
Mas não peguei no sono
Já levei pancadas mancadas tentei o acerto
Ruas erradas riscadas de angústia e preconceito
Ombro pesa toneladas estacas vem no meu peito
Lembranças apagadas deletadas com esse efeito
Peças são tiradas desmontadas sem concerto
Calçadas marcadas pisadas segui direito
Leis ignoradas erradas eu não aceito, não,não
Memorias vou vivendo do meu jeito, vou,vou
Não a paraíso só trabalho e orgulho
Por isso eu preciso ser real no bagulho
Encarar a realidade sempre olho no olho
Vim viver de verdade vim viver de sonho
Onde reina a vaidade distorcem os factos
E a lealdade é feita nos atos
A liberdade segui em cacos a saudade impactos
Eu sinto sim e vivi em mim um lutador que não desisti, que não desisti
Inicio sem fim raro sou marfim vitória eu vou insisti, eu vou insisti
Rap sou assim Brasil tupiniquim eu vim corrigi, eu vim corrigi
Existir evoluir melhor de mim quero vou consegui quero vou consegui
Mano juro que não cansei mesmo quando me deram pouco
Nessas ruas eu caminhei, sozinho livre e sem dono
Nem sempre pronto pa jogo
Quase a pedir socorro
Corpo a pedir o soro
Mas não peguei no sono
Eu já levei pancadas das quais eu não compreendo
Como bater de caras numa parede de cimento
A realidade não é nada do que te vendem
Querem o lucro mas no fundo só te mentem
Sou mais um soldado urbano
Consciente do que vivo, do que vi, do que sou e do que amo
Cada momento é profano
Coração é de propano
Quem é puro segue puro nunca vai passar o pano
A vida eu vou vivendo do meu jeito
Os meus valores não mudam com o passar do tempo
A caminhada é difícil quando sem equipamento... Vai
Há quem equipe com menos
Então vamos com o que temos, foi assim que aprendemos
Em tantas ruas, blocos, cidades diferentes
Vários problemas mas sempre com gente pobre
Rica de espírito inversamente em posses
Se faço é porque gosto e nisso vejo um foco
Amo demasiado a vida pra viver por um suborno
Vim de um sítio complicado
Onde todo o ano o fim do mês acabava sempre a metade
Onde de nada lá germina apenas criminalidade
Deram-lhe drogas em vez de oportunidades
Perdidos em mentiras que passaram a ser verdades
Perdidos em mentiras que hoje são realidades
Mano juro que não cansei mesmo quando me deram pouco
Nessas ruas eu caminhei, sozinho livre e sem dono
Nem sempre pronto pa jogo
Quase a pedir socorro
Corpo a pedir o soro
Mas não peguei no sono
Nessas ruas eu caminhei, sozinho livre e sem dono
Nem sempre pronto pa jogo
Quase a pedir socorro
Corpo a pedir o soro
Mas não peguei no sono
Já levei pancadas mancadas tentei o acerto
Ruas erradas riscadas de angústia e preconceito
Ombro pesa toneladas estacas vem no meu peito
Lembranças apagadas deletadas com esse efeito
Peças são tiradas desmontadas sem concerto
Calçadas marcadas pisadas segui direito
Leis ignoradas erradas eu não aceito, não,não
Memorias vou vivendo do meu jeito, vou,vou
Não a paraíso só trabalho e orgulho
Por isso eu preciso ser real no bagulho
Encarar a realidade sempre olho no olho
Vim viver de verdade vim viver de sonho
Onde reina a vaidade distorcem os factos
E a lealdade é feita nos atos
A liberdade segui em cacos a saudade impactos
Eu sinto sim e vivi em mim um lutador que não desisti, que não desisti
Inicio sem fim raro sou marfim vitória eu vou insisti, eu vou insisti
Rap sou assim Brasil tupiniquim eu vim corrigi, eu vim corrigi
Existir evoluir melhor de mim quero vou consegui quero vou consegui
Mano juro que não cansei mesmo quando me deram pouco
Nessas ruas eu caminhei, sozinho livre e sem dono
Nem sempre pronto pa jogo
Quase a pedir socorro
Corpo a pedir o soro
Mas não peguei no sono
Eu já levei pancadas das quais eu não compreendo
Como bater de caras numa parede de cimento
A realidade não é nada do que te vendem
Querem o lucro mas no fundo só te mentem
Sou mais um soldado urbano
Consciente do que vivo, do que vi, do que sou e do que amo
Cada momento é profano
Coração é de propano
Quem é puro segue puro nunca vai passar o pano
A vida eu vou vivendo do meu jeito
Os meus valores não mudam com o passar do tempo
A caminhada é difícil quando sem equipamento... Vai
Há quem equipe com menos
Então vamos com o que temos, foi assim que aprendemos
Em tantas ruas, blocos, cidades diferentes
Vários problemas mas sempre com gente pobre
Rica de espírito inversamente em posses
Se faço é porque gosto e nisso vejo um foco
Amo demasiado a vida pra viver por um suborno
Vim de um sítio complicado
Onde todo o ano o fim do mês acabava sempre a metade
Onde de nada lá germina apenas criminalidade
Deram-lhe drogas em vez de oportunidades
Perdidos em mentiras que passaram a ser verdades
Perdidos em mentiras que hoje são realidades
Mano juro que não cansei mesmo quando me deram pouco
Nessas ruas eu caminhei, sozinho livre e sem dono
Nem sempre pronto pa jogo
Quase a pedir socorro
Corpo a pedir o soro
Mas não peguei no sono
Credits
Writer(s): Pedro Lira
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