Imensa

Um peito qual a imensidão do mar se unindo ao céu
Horizonte infinito se perde no começo e no fim
Desbrava andanças de longos tempos
É caos e sereno da intimidade

Aguaceira não se esconde
No seu canto a assobiar
Rimas e histórias daqui e de lá
Trovão no meio da passarada
Brisa quente que não disfarça
Se move pelo tempo feito no folha no ar

Afrontosa plenitude de seguir a vida
Observa à beira
Apoiada na borda infinita de si
Cada movimento, cada compasso
Cada traço dos sorrisos e dos choros prometidos
E no peito cabe de tudo
Da desobediência à ousadia

O céu e o inferno permeados pelos olhos
Acesos, confessos, vibrante transparência
Desbrava andanças de longos tempos
É caos e sereno da intimidade

Aguaceira não se esconde
No seu canto a assobiar
Rimas e histórias daqui e de lá
Trovão no meio da passarada
Brisa quente que não disfarça
Se move pelo tempo feito no folha no ar

Aguaceira não se esconde
No seu canto a assobiar
Rimas e histórias daqui e de lá
Trovão no meio da passarada
Brisa quente que não disfarça
Se move pelo tempo feito no folha no ar
Se move pelo tempo feito no folha no ar
Se move pelo tempo feito no folha no ar



Credits
Writer(s): Cau
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