Visão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o preço do ouro de tolo e quão duro é o chão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o peso de todo choro que vem pra limpar a visão
Haverão dias melhores, sem dores
Eu tenho que acreditar
Vivemos um tempo de angústia e horrores
Mas não deixamos de lutar
Tanto ódio, mentira, propagando o mal
E no pódio, toda ira de uma Terra já sem sal
Sem utopia pela via de um mundo bem real
Nova era, velha fera, aqui já era digital
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o preço do ouro de tolo e quão duro é o chão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o peso de todo choro que vem pra limpar a visão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o preço do ouro de tolo e quão duro é o chão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o peso de todo choro que vem pra limpar a visão
Não há mais cartas nem recados numa caixa postal
Mas ainda existe luta nesse mundo animal
Enquanto olhos 'tão fechados pro que é desigual
Nossos punhos 'tão cerrados contra o nosso rival
Uns pulando obstáculos no próprio quintal
Outros preocupados se vai ter carnaval
Fragilidade conclusiva na queda de um cristal
Finalidade concluída onde a vida é banal
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o preço do ouro de tolo e quão duro é o chão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o peso de todo choro que vem pra limpar a visão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o preço do ouro de tolo e quão duro é o chão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o peso de todo choro que vem pra limpar a visão
Sei o preço do ouro de tolo e quão duro é o chão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o peso de todo choro que vem pra limpar a visão
Haverão dias melhores, sem dores
Eu tenho que acreditar
Vivemos um tempo de angústia e horrores
Mas não deixamos de lutar
Tanto ódio, mentira, propagando o mal
E no pódio, toda ira de uma Terra já sem sal
Sem utopia pela via de um mundo bem real
Nova era, velha fera, aqui já era digital
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o preço do ouro de tolo e quão duro é o chão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o peso de todo choro que vem pra limpar a visão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o preço do ouro de tolo e quão duro é o chão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o peso de todo choro que vem pra limpar a visão
Não há mais cartas nem recados numa caixa postal
Mas ainda existe luta nesse mundo animal
Enquanto olhos 'tão fechados pro que é desigual
Nossos punhos 'tão cerrados contra o nosso rival
Uns pulando obstáculos no próprio quintal
Outros preocupados se vai ter carnaval
Fragilidade conclusiva na queda de um cristal
Finalidade concluída onde a vida é banal
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o preço do ouro de tolo e quão duro é o chão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o peso de todo choro que vem pra limpar a visão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o preço do ouro de tolo e quão duro é o chão
Estou ferido, mas não me entrego, não
Sei o peso de todo choro que vem pra limpar a visão
Credits
Writer(s): Fex Bandollero
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.