Padeiro

Acorda bem cedo, ele abre a padaria
Molda seus pães em formato de pinto
Desde pequeno, não perde essa mania
Pênis é seu maior vício

No colégio, ele desenhava rolas em seu caderno
Nessa fissura tão louca por jeba, que sempre foi um mistério

Padeiro, viciado em órgão reprodutor masculino
Padeiro, viciado em órgão reprodutor masculino

La, la, la, la, la, la
La, la, la, la, la, la, la
La, la, la
La, la, la, la, la, la, la

A clientela adora seus pães
Em forma de broa escrotal
Com dois sonhos e um pão bengala
Forma-lhe um belo de um pau

No colégio, ele desenhava rolas em seu caderno
Nessa fissura tão louca por jeba, que sempre foi um mistério

Padeiro, viciado em órgão reprodutor masculino
Padeiro, viciado em órgão reprodutor masculino

Lau, lau, lau, lau, lau, lau
Lau, lau, lau, lau, lau, lau, lau
La, la, lau
Lau, lau, lau, lau, lau
Lau, lau, lau, lau, lau, lau, lau

Ele sofria calado, tentando esconder sua verdadeira faceta
Chamava de Jairo, Pinguelo, Caulipemba, Larissinho e até de Vampeta

Padeiro, viciado em órgão reprodutor masculino
Padeiro, viciado em órgão reprodutor masculino

Lau, lau, lau, lau, lau, lau
Ele é um padeiro
Lau, lau, lau, lau, lau, lau, lau
Um padeiro viciado em pililimpilu
Ele gosta de um caule
Ah, se gosta!
Padeiro



Credits
Writer(s): Diogo Defante Rodrigues, Otto Rangel Da Silva Vaz
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