Intangível
Toda a inquietação que transborda em meu peito
O desassossego de meus olhos insones
Toda a agitação de uma alma em chamas
Clama inspiração, iluminação
Vem epifania
Reluz na minha densa escuridão
Tece em mim tua vastidão
Imprime em minha pele o inesperado
Me deixa desvairado te esperar
Toda a inquietação que transborda em meu peito
O desassossego de meus olhos insones
Toda a agitação de uma alma em chamas
Clama inspiração, iluminação
Vem epifania
Reluz na minha densa escuridão
Tece em mim tua vastidão
Imprime em minha pele o inesperado
Me deixa desvairado te esperar
Todos os insanos verões dessa vida
São as rugas da pele que me veste
Cada ruga é o sedimento do sentimento
Que um dia foi
Toda a inquietação que transborda em meu peito
O desassossego de meus olhos insones
Toda a agitação de uma alma em chamas
Clama inspiração, iluminação
Vem epifania
Reluz na minha densa escuridão
Tece em mim tua vastidão
Imprime em minha pele o inesperado
Me deixa desvairado te esperar
Todos os insanos verões dessa vida
São as rugas da pele que me veste
Cada ruga é o sedimento do sentimento
Que um dia foi
O desassossego de meus olhos insones
Toda a agitação de uma alma em chamas
Clama inspiração, iluminação
Vem epifania
Reluz na minha densa escuridão
Tece em mim tua vastidão
Imprime em minha pele o inesperado
Me deixa desvairado te esperar
Toda a inquietação que transborda em meu peito
O desassossego de meus olhos insones
Toda a agitação de uma alma em chamas
Clama inspiração, iluminação
Vem epifania
Reluz na minha densa escuridão
Tece em mim tua vastidão
Imprime em minha pele o inesperado
Me deixa desvairado te esperar
Todos os insanos verões dessa vida
São as rugas da pele que me veste
Cada ruga é o sedimento do sentimento
Que um dia foi
Toda a inquietação que transborda em meu peito
O desassossego de meus olhos insones
Toda a agitação de uma alma em chamas
Clama inspiração, iluminação
Vem epifania
Reluz na minha densa escuridão
Tece em mim tua vastidão
Imprime em minha pele o inesperado
Me deixa desvairado te esperar
Todos os insanos verões dessa vida
São as rugas da pele que me veste
Cada ruga é o sedimento do sentimento
Que um dia foi
Credits
Writer(s): Marta Helena
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