Pai

Pai, tira de mim a vaidade
Arranca o meu orgulho
Ponha em mim tua verdade
Ah como quero ser puro

Mantém o meu pão de costume
Quebranta o meu coração
Para que eu não me acostume
A viver sem o joelho no chão

Eu sei que sou
Sou falho e errante
Eu sei que sou
Sou a todo instante
Eu sei que sou

Mas não me negues o que lhe pedi

Pai, não me deixes na pobreza
Pra que eu não venha roubar
E o teu nome envergonhar

Não

Nem demasiada riqueza
Pra eu não me ensoberbecer
E de ti me esquecer

Pois eu sei que sou
Sou falho e errante
Eu sei que sou
Sou a todo instante
Eu sei que sou

Mas não me negues o que lhe pedi

Pai, não me deixes na pobreza
Pra que eu não venha roubar
E o teu nome envergonhar

Não

Nem demasiada riqueza
Pra eu não me ensoberbecer
E de ti me esquecer

Eu sei que sou
Sou falho e errante
Eu sei que sou
Sou a todo instante
Eu sei que sou

Mas não me negues o que lhe pedi

Pai, não me deixes na pobreza
Pra que eu não venha roubar
E o teu nome envergonhar

Não

Nem demasiada riqueza
Pra eu não me ensoberbecer
E de ti me esquecer

Pois eu sei que sou

Pai, não me deixes na pobreza
Pra que eu não venha roubar
E o teu nome envergonhar

Não

Nem demasiada riqueza
Pra eu não me ensoberbecer
E de ti me esquecer

Pois eu sei que sou
Sou falho e errante
Eu sei que sou
Sou a todo instante
Eu sei que sou

Mas não me negues o que lhe pedi



Credits
Writer(s): Fhelipe Gomes
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