Paraíso em Chamas
Ah, Ca$hline
Pega, pega, pega, pega
E aí, Mateuzinho?
Meus cria sangue ruim, ganha na insistência
Curtindo uma praia segunda
É uma forma de resistência (porra)
Jogando o jogo, mantendo a essência
Cresci no lodo, sem pedagogo, disparando fogo
Cozinhando crack, ninguém estudou ciência
Ciente que tudo é troca
Tô no caminho certo, é que agora fazem fofoca
Meus parceiros usam bala daquelas que põe na boca
E outras que furam porta (pow, pow, pow)
Não dá pra brincar, garrafa trinca
Navalha na bolsa da mina
Deixando sua cara com formato de vagina
Os cria vendendo coco, ouvindo revelação sina
Juro que mudei, hoje suas notas me fascinam (visão)
Deixando os papo de boteco
Pra quem acha que é esperto
Eu não tenho tempo pra provar razão (não, não)
O coração só bombeia sangue
Minha mente segue sempre preparada
Pra qualquer ação
Pego teu sermão e faço churrasco
Troco de kitnet igual troco de casco
Paraíso em chamas, tua calcinha na minha cama
E alguma discussão sobre o passado
Tô indo, vou fazer dinheiro porque o tempo tá escasso
A cobrança tá em cima do meu sonho
Não se faz homens fracos no meu bairro (não, não)
Só em caso de emergência aciona os contatos
Brindando a liberdade, preso no mesmo espaço
Admito que verdade (é verdade, casa)
Quase fui de ralo (eu quase fui de ralo)
Quase fui de ralo (eu quase fui de ralo)
Então mata a sua vontade (mata a sua vontade)
(Mata a sua vontade)
Sentando em mim de novo
Sentando em mim de novo
Admito que é verdade, yeah
Quase fui diabo (eu quase fui)
Quase fui diabo (eu quase fui)
Então mata a sua vontade (mata a sua vontade)
(Mata a sua vontade)
Sentando em mim de novo (uhm, só observo)
Sentando em mim de novo
Admito que verdade (é verdade, casa)
Quase fui de ralo (eu quase fui de ralo)
Quase fui de ralo (eu quase fui de ralo)
Então mata a sua vontade (mata a sua vontade)
(Mata a sua vontade)
Sentando em mim de novo
Sentando em mim de novo
Pega, pega, pega, pega
E aí, Mateuzinho?
Meus cria sangue ruim, ganha na insistência
Curtindo uma praia segunda
É uma forma de resistência (porra)
Jogando o jogo, mantendo a essência
Cresci no lodo, sem pedagogo, disparando fogo
Cozinhando crack, ninguém estudou ciência
Ciente que tudo é troca
Tô no caminho certo, é que agora fazem fofoca
Meus parceiros usam bala daquelas que põe na boca
E outras que furam porta (pow, pow, pow)
Não dá pra brincar, garrafa trinca
Navalha na bolsa da mina
Deixando sua cara com formato de vagina
Os cria vendendo coco, ouvindo revelação sina
Juro que mudei, hoje suas notas me fascinam (visão)
Deixando os papo de boteco
Pra quem acha que é esperto
Eu não tenho tempo pra provar razão (não, não)
O coração só bombeia sangue
Minha mente segue sempre preparada
Pra qualquer ação
Pego teu sermão e faço churrasco
Troco de kitnet igual troco de casco
Paraíso em chamas, tua calcinha na minha cama
E alguma discussão sobre o passado
Tô indo, vou fazer dinheiro porque o tempo tá escasso
A cobrança tá em cima do meu sonho
Não se faz homens fracos no meu bairro (não, não)
Só em caso de emergência aciona os contatos
Brindando a liberdade, preso no mesmo espaço
Admito que verdade (é verdade, casa)
Quase fui de ralo (eu quase fui de ralo)
Quase fui de ralo (eu quase fui de ralo)
Então mata a sua vontade (mata a sua vontade)
(Mata a sua vontade)
Sentando em mim de novo
Sentando em mim de novo
Admito que é verdade, yeah
Quase fui diabo (eu quase fui)
Quase fui diabo (eu quase fui)
Então mata a sua vontade (mata a sua vontade)
(Mata a sua vontade)
Sentando em mim de novo (uhm, só observo)
Sentando em mim de novo
Admito que verdade (é verdade, casa)
Quase fui de ralo (eu quase fui de ralo)
Quase fui de ralo (eu quase fui de ralo)
Então mata a sua vontade (mata a sua vontade)
(Mata a sua vontade)
Sentando em mim de novo
Sentando em mim de novo
Credits
Writer(s): Alexandre Medeiros, Matheus Da Cruz
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