Vou Tomar Um Pingão / O Doutor e a Empregada / O Brasil Tá Cheio - Ao Vivo
Ô, vida amargurada
Quanta dor que sinto
Nesse momento em meu coração
Ô, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomá um pingão
Ô, vida amargurada
Quanta dor que sinto
Nesse momento em meu coração
Ô, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomá um pingão
Ela foi embora, partiu pra longe
Eu fiquei sozinho, ela foi chorando
Sentindo pena em me deixar
Qualquer dia desses fico de fogo
E saio zoando
Onde ela mora
Juro por deus, que eu vou morar
Ô, vida amargurada
Quanta dor que sinto
Nesse momento em meu coração
Ô, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomá um pingão
Mamãe eu estou gostando da empregada
E cada dia que passa eu gosto mais
Não é por ter casa limpa e roupa lavada
Nem tampouco pela comida que ela faz
A sua simplicidade me conquistou
Eu sinto que ela sente o mesmo por mim
Não importa o que ela é e nem o que sou
Não quero que nosso amor venha a ter fim
Pode me bater, pode me pisar, pode me xingar
Pode me humilhar, pode me chamar
De doutorzinho meia-tigela
Pode fazer tudo que não me zango com a senhora
Mas se mandar a empregada embora eu vou com ela
Ela foi embora e não vai voltar
O que é que eu vou fazer?
Vou comemorar
Vou cair na farra, pular de alegria
Vou fazer a festa, vou beber e cantar
Eu já fui pisado por essa mulher
O que ela me fez, não desejo pra ninguém
Não vou mais sofrer
Não vou mais chorar
O Brasil tá cheio
De mulher querendo amar
Não vou mais sofrer
Não vou mais chorar
O Brasil tá cheio
De mulher querendo amar
Eu tô solto e bem faceiro
Tô que nem um passarinho
Pulando de galho em galho
Dormindo de ninho em ninho
Eu tô solto e bem faceiro
Tô que nem um passarinho
Pulando de galho em galho
Dormindo de ninho em ninho
Não vou mais sofrer
Não vou mais chorar
O Brasil tá cheio
De mulher querendo amar
Não vou mais sofrer
Não vou mais chorar
O Brasil tá cheio
De mulher querendo amar
O Brasil tá cheio
De mulher querendo amar
Quanta dor que sinto
Nesse momento em meu coração
Ô, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomá um pingão
Ô, vida amargurada
Quanta dor que sinto
Nesse momento em meu coração
Ô, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomá um pingão
Ela foi embora, partiu pra longe
Eu fiquei sozinho, ela foi chorando
Sentindo pena em me deixar
Qualquer dia desses fico de fogo
E saio zoando
Onde ela mora
Juro por deus, que eu vou morar
Ô, vida amargurada
Quanta dor que sinto
Nesse momento em meu coração
Ô, que saudade dela
Não aguento mais
Vou lá na vendinha
Tomá um pingão
Mamãe eu estou gostando da empregada
E cada dia que passa eu gosto mais
Não é por ter casa limpa e roupa lavada
Nem tampouco pela comida que ela faz
A sua simplicidade me conquistou
Eu sinto que ela sente o mesmo por mim
Não importa o que ela é e nem o que sou
Não quero que nosso amor venha a ter fim
Pode me bater, pode me pisar, pode me xingar
Pode me humilhar, pode me chamar
De doutorzinho meia-tigela
Pode fazer tudo que não me zango com a senhora
Mas se mandar a empregada embora eu vou com ela
Ela foi embora e não vai voltar
O que é que eu vou fazer?
Vou comemorar
Vou cair na farra, pular de alegria
Vou fazer a festa, vou beber e cantar
Eu já fui pisado por essa mulher
O que ela me fez, não desejo pra ninguém
Não vou mais sofrer
Não vou mais chorar
O Brasil tá cheio
De mulher querendo amar
Não vou mais sofrer
Não vou mais chorar
O Brasil tá cheio
De mulher querendo amar
Eu tô solto e bem faceiro
Tô que nem um passarinho
Pulando de galho em galho
Dormindo de ninho em ninho
Eu tô solto e bem faceiro
Tô que nem um passarinho
Pulando de galho em galho
Dormindo de ninho em ninho
Não vou mais sofrer
Não vou mais chorar
O Brasil tá cheio
De mulher querendo amar
Não vou mais sofrer
Não vou mais chorar
O Brasil tá cheio
De mulher querendo amar
O Brasil tá cheio
De mulher querendo amar
Credits
Writer(s): Augusto Alves Pinto, Leo Canhoto, Roniel Eduardo De Oliveira, Ze Henrique
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