Montparnasse, São José
Embriagados em Paris fazendo o corre
Usando peças únicas que eu mesmo fiz
Gravando clipes criticando o capital
Me chamaram de hipócrita por isso
Mas não me contradigo
Pois foi a arte, meu esforço e meus aliados
Que conquistaram isso comigo
Alguns provaram pratos caros e vinhos
Outros apenas pela internet sorrindo
Na frente da bape minha balaclava
Feita à mão chamou mais atenção que todos os gringos
Tô uma rajada, mas é porque to vivo
Quero que todos provém isso
Essa merda deveria ser o mínimo
Alguns manos tão morrendo pelo distintivo
O acaso não protege aqueles que andam distraídos por ondе eu nasci
Poluíram nossa praia
Deixaram tantos sem rеfúgio
Enquanto dormia em um hotel em Montparnasse
Minha cabeça andava na Rua Velha
Lembrando do meu pai em dívida
Pelo visto manos como eu não descansam um dia
Somos o pensamento desassociado
O ralo, a pura poesia
Num mundo onde não precisaremos
Nos esconder pelos cantos e rastejar de ninguém
Eu não sei de que tanto você se rastejou, meu chapa
Filhos da guerra à arte
Irmãos do underground
A extinção dos plásticos e descartáveis
Meu álbum não tem bossa nova
Não gasto meu tempo com essas modas
Embora meu armário tenha roupas novas
Bolsas acolchoadas onde guardo as notas
Uso Roca Wear, Lakai, Osiris
Polo listrada e calça Lee
Camisa do Figueira em Paris
Comendo escargot, foie gras
O cão farejador veio me cheirar
Não sou o Fábio Porchat
Nas segundas feiras prefiro nem conversar
Não convidei ninguém, não espero visita
Fumando umzim
Assistindo "Aeroporto: Madrid"
Pensando no meu próximo destino, próximo show, próximo disco
Fiquei triste com o falecimento do Miguelito
A cidade está crescendo e os ídolos estão partindo
É natural, Deus leva os bons e deixa os medíocres
Usufruindo seus privilégios e fetiches
O mundo é um canteiro onde eu passo K-othrine
Se é de 2010 pra cá não assisto o filme
Num mundo onde não precisaremos
Nos esconder pelos cantos e rastejar de ninguém
Eu não sei de que tanto você se rastejou
Usando peças únicas que eu mesmo fiz
Gravando clipes criticando o capital
Me chamaram de hipócrita por isso
Mas não me contradigo
Pois foi a arte, meu esforço e meus aliados
Que conquistaram isso comigo
Alguns provaram pratos caros e vinhos
Outros apenas pela internet sorrindo
Na frente da bape minha balaclava
Feita à mão chamou mais atenção que todos os gringos
Tô uma rajada, mas é porque to vivo
Quero que todos provém isso
Essa merda deveria ser o mínimo
Alguns manos tão morrendo pelo distintivo
O acaso não protege aqueles que andam distraídos por ondе eu nasci
Poluíram nossa praia
Deixaram tantos sem rеfúgio
Enquanto dormia em um hotel em Montparnasse
Minha cabeça andava na Rua Velha
Lembrando do meu pai em dívida
Pelo visto manos como eu não descansam um dia
Somos o pensamento desassociado
O ralo, a pura poesia
Num mundo onde não precisaremos
Nos esconder pelos cantos e rastejar de ninguém
Eu não sei de que tanto você se rastejou, meu chapa
Filhos da guerra à arte
Irmãos do underground
A extinção dos plásticos e descartáveis
Meu álbum não tem bossa nova
Não gasto meu tempo com essas modas
Embora meu armário tenha roupas novas
Bolsas acolchoadas onde guardo as notas
Uso Roca Wear, Lakai, Osiris
Polo listrada e calça Lee
Camisa do Figueira em Paris
Comendo escargot, foie gras
O cão farejador veio me cheirar
Não sou o Fábio Porchat
Nas segundas feiras prefiro nem conversar
Não convidei ninguém, não espero visita
Fumando umzim
Assistindo "Aeroporto: Madrid"
Pensando no meu próximo destino, próximo show, próximo disco
Fiquei triste com o falecimento do Miguelito
A cidade está crescendo e os ídolos estão partindo
É natural, Deus leva os bons e deixa os medíocres
Usufruindo seus privilégios e fetiches
O mundo é um canteiro onde eu passo K-othrine
Se é de 2010 pra cá não assisto o filme
Num mundo onde não precisaremos
Nos esconder pelos cantos e rastejar de ninguém
Eu não sei de que tanto você se rastejou
Credits
Writer(s): Beli Remour, Makalister Antunes
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