BLANKA
Tropa carregada no estilo e na droga
E a banca se entoca na Bat Caverna
Blanka ficando mais louco que o batman
Com uns apetrecho que não é da Terra
Aqui nós faz culto e o pacto é
No compromisso com a guerra interna
Impacto calculando a consequência
Da minha Influência nos menor problema
Sabe que aqui não faltou referência
Uniforme cáqui me exige reverência
Mas não conformo com essa incompetência
Foda-se a fórmula, trabalho com essência
Cara acha que eu não faço esforço
Mas eu boto a cara pra mudar o curso
Encontrar a cura é agir no problema
Disfarçam o próprio mudando discurso
Bagulho é louco, nós mais louco ainda
Só nóia na instiga com sede de vida
Gosto das aposta, sobe adrenalina
Meu Deus, por que tudo que é bom vicia?
Será que é doença? Então tem vacina
Mas nós somos a praga, o vírus de Minas
Derrubando tudo preestabelecido
Os cana me para, me pede registro
Sumiu as provas, fiquem com resquícios
As ideia é clara, não faço inimigos
Tenho meus problema, não preciso disso
Tenho meus problema, não preciso disso
Dissolve as mágoas nessa água dourada
Sufoca a tristeza na seca fumaça
Não enche meu saco, acabou o maço
O corre é grande, eu vou no passo a passo
Ei, aço, ei, aço, ei
Passo a passo, ei, passo, ei, passo, yeah, yeah
DAKENAIP, carai'
À margem do impossível
Portadores do terceiro olho talvez possam me entender
Extinguimos os cinco sentidos existentes
Estamos a um passo de despertar o poder
Constelações já não conseguem mais me proteger
Me tornei um com o universo
Eu sou a essência do meu ser
O que eu penso, o que eu não penso
Ninguém vai me entender
Estamos muito além do que só ver para crer
E não cremos na tal receita
De fazer servos pra um sistema barriga cheia
Já naveguei com os remo quebrado
Remando contra a correnteza
Sobre um mar ligeiro e agitado
Fumando pontas de cigarros nunca acabados
Pra esvaziar a mente da sede dos pulmões lotados
Onde os fracos vão pra prancha
E os fortes ficam no barco
Enquanto os fracos aprendem a nadar
Os fortes vão ao trabalho
Então ergam as velas
Pois o que se espera à frente
É um mistério cheio de feras
Somos a morte dando vida à poesias sem afoite
Tão misteriosos quanto a cor do mar à noite
Do alto da montanha
Prezando pelo equilíbrio e visando ser um monge
Mas acordo só o ódio todo dia
Me perguntando se sobrou algum pouco do brau de ontem
Eu já vos avisei sobre o ciclo de ódio
E como tudo hoje em dia gira em tomo de negócio
O óbvio não se enxerga mais com os olhos
Mafiosos descarados trampando sem usar código
Deuses? Conceito limitado
Vaidade não existe, o que não é seu vai ser cobrado
Me deram ordens, não devo, não temo
E não faziam ideia do que eu fazia
Pelado, sem barba negra
A saúde de um pirata vem da sua teimosia
Tem dias que acordo só o ódio
Querendo afogar meus beiço num copo de etanol
Assim não lido com as minhas fita
Pró-THC canabinol
E esse quadro de arte em branco
Que era limpo e o game sujou
Nós esquece isso e sai da moldura
Quando percebi que o mundo me mudou
Percebendo que perseverança é crime
Porque todo mundo quer você robô
Então fecho com os parça, canto minha alma
Esqueço das merda e parcelo a minha dor, ei
Parcelo a minha dor pra me sentir mais vivo
Na beira do penhasco interno
E não olho pra baixo pra não ver precipício
Caneto e rabisco desde molequinho
Pra agora canetar em beat sinistro
Canetando em beat que eu acho na net
Mas esse é mais um que o Cyano fornece (ey)
Salve Cyano (salve Cyano)
Com magenta e amarelo colore assa city
E essa caminhada que se torna mais viva
Longe de ilusões que transformam as batidas
Do coração, da alma e do pulmão
Que pega fogo com brasa
Bem na ponta do balão-ão
(Pera aí, pera aí, pera aí, pera aí, tipo)
A mentira é real, por que que geral mente?
Mente pra si mesmo e ainda acha que tá na frente
A mentira é o real, papel que fez sua mente
Comprou tudo que quis e vendeu tudo que sente
A mentira não é real e isso é geralmente
Confusão e dualidade quando acho que eu tô ciente
'Tamo refém do que é legal, fala memo', Kenshi
E a banca se entoca na Bat Caverna
Blanka ficando mais louco que o batman
Com uns apetrecho que não é da Terra
Aqui nós faz culto e o pacto é
No compromisso com a guerra interna
Impacto calculando a consequência
Da minha Influência nos menor problema
Sabe que aqui não faltou referência
Uniforme cáqui me exige reverência
Mas não conformo com essa incompetência
Foda-se a fórmula, trabalho com essência
Cara acha que eu não faço esforço
Mas eu boto a cara pra mudar o curso
Encontrar a cura é agir no problema
Disfarçam o próprio mudando discurso
Bagulho é louco, nós mais louco ainda
Só nóia na instiga com sede de vida
Gosto das aposta, sobe adrenalina
Meu Deus, por que tudo que é bom vicia?
Será que é doença? Então tem vacina
Mas nós somos a praga, o vírus de Minas
Derrubando tudo preestabelecido
Os cana me para, me pede registro
Sumiu as provas, fiquem com resquícios
As ideia é clara, não faço inimigos
Tenho meus problema, não preciso disso
Tenho meus problema, não preciso disso
Dissolve as mágoas nessa água dourada
Sufoca a tristeza na seca fumaça
Não enche meu saco, acabou o maço
O corre é grande, eu vou no passo a passo
Ei, aço, ei, aço, ei
Passo a passo, ei, passo, ei, passo, yeah, yeah
DAKENAIP, carai'
À margem do impossível
Portadores do terceiro olho talvez possam me entender
Extinguimos os cinco sentidos existentes
Estamos a um passo de despertar o poder
Constelações já não conseguem mais me proteger
Me tornei um com o universo
Eu sou a essência do meu ser
O que eu penso, o que eu não penso
Ninguém vai me entender
Estamos muito além do que só ver para crer
E não cremos na tal receita
De fazer servos pra um sistema barriga cheia
Já naveguei com os remo quebrado
Remando contra a correnteza
Sobre um mar ligeiro e agitado
Fumando pontas de cigarros nunca acabados
Pra esvaziar a mente da sede dos pulmões lotados
Onde os fracos vão pra prancha
E os fortes ficam no barco
Enquanto os fracos aprendem a nadar
Os fortes vão ao trabalho
Então ergam as velas
Pois o que se espera à frente
É um mistério cheio de feras
Somos a morte dando vida à poesias sem afoite
Tão misteriosos quanto a cor do mar à noite
Do alto da montanha
Prezando pelo equilíbrio e visando ser um monge
Mas acordo só o ódio todo dia
Me perguntando se sobrou algum pouco do brau de ontem
Eu já vos avisei sobre o ciclo de ódio
E como tudo hoje em dia gira em tomo de negócio
O óbvio não se enxerga mais com os olhos
Mafiosos descarados trampando sem usar código
Deuses? Conceito limitado
Vaidade não existe, o que não é seu vai ser cobrado
Me deram ordens, não devo, não temo
E não faziam ideia do que eu fazia
Pelado, sem barba negra
A saúde de um pirata vem da sua teimosia
Tem dias que acordo só o ódio
Querendo afogar meus beiço num copo de etanol
Assim não lido com as minhas fita
Pró-THC canabinol
E esse quadro de arte em branco
Que era limpo e o game sujou
Nós esquece isso e sai da moldura
Quando percebi que o mundo me mudou
Percebendo que perseverança é crime
Porque todo mundo quer você robô
Então fecho com os parça, canto minha alma
Esqueço das merda e parcelo a minha dor, ei
Parcelo a minha dor pra me sentir mais vivo
Na beira do penhasco interno
E não olho pra baixo pra não ver precipício
Caneto e rabisco desde molequinho
Pra agora canetar em beat sinistro
Canetando em beat que eu acho na net
Mas esse é mais um que o Cyano fornece (ey)
Salve Cyano (salve Cyano)
Com magenta e amarelo colore assa city
E essa caminhada que se torna mais viva
Longe de ilusões que transformam as batidas
Do coração, da alma e do pulmão
Que pega fogo com brasa
Bem na ponta do balão-ão
(Pera aí, pera aí, pera aí, pera aí, tipo)
A mentira é real, por que que geral mente?
Mente pra si mesmo e ainda acha que tá na frente
A mentira é o real, papel que fez sua mente
Comprou tudo que quis e vendeu tudo que sente
A mentira não é real e isso é geralmente
Confusão e dualidade quando acho que eu tô ciente
'Tamo refém do que é legal, fala memo', Kenshi
Credits
Writer(s): Fid, Mar.cyano, Tak, Uzagui Kenshi (u.k.)
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