Mom
Queria que Deus fosse mãe
Queria que Deus fosse minha mãe
Pra quem sabe assim meus pecados perdoasse
Que talvez no céu eu entrasse
Mas dizem que Deus é pai
Daquele que abandona o seu filho a sua própria sorte
E volta cobrando sacrifício da vida até a morte
Hoje eu encontrei minha paz e minha lucidez aos poucos se fortalece
Hoje eu declaro que Deus é minha mãe
Porque eu sei que ele ouve as minhas preces
(...)
E eu me lembro bem, de cada fase no sufoco
De aguentar calada a cada soco
E quando eu pensava em desistir
Lembrava de ti e tentava mais um pouco
Era uma cidade bem distante daqui
Nossos pratos vazios
E meu deus embriagado em algum canto
Procurando "pedra" e nós passando frio
Vários dias sem dormir, comer, sorrir
O questionando de "porque existir?"
Era álcool e briga, álcool e briga
E eu orava de joelhos, implorando uma nova vida
Vivendo com mentiras de fato
Na casa dos outros igual rato
Sentimento no anonimato
Entregou tua vida por mim
E só por ti vou ser grato
(...)
E as pedras cantarão
Na cabeça de quem ousar dizer
"Que atire a primeira pedra"
Que atire a primeira pedra!
E as pedras cantarão
Na cabeça de quem ousar dizer
"Que atire a primeira pedra"
Que atire a primeira pedra!
(...)
Queria que Deus fosse minha mãe
Pra quem sabe assim meus pecados perdoasse
Que talvez no céu eu entrasse
Mas dizem que Deus é pai
Daquele que abandona o seu filho a sua própria sorte
E volta cobrando sacrifício da vida até a morte
Hoje eu encontrei minha paz e minha lucidez aos poucos se fortalece
Hoje eu declaro que Deus é minha mãe
Porque eu sei que ele ouve as minhas preces
(...)
E eu me lembro bem, de cada fase no sufoco
De aguentar calada a cada soco
E quando eu pensava em desistir
Lembrava de ti e tentava mais um pouco
Era uma cidade bem distante daqui
Nossos pratos vazios
E meu deus embriagado em algum canto
Procurando "pedra" e nós passando frio
Vários dias sem dormir, comer, sorrir
O questionando de "porque existir?"
Era álcool e briga, álcool e briga
E eu orava de joelhos, implorando uma nova vida
Vivendo com mentiras de fato
Na casa dos outros igual rato
Sentimento no anonimato
Entregou tua vida por mim
E só por ti vou ser grato
(...)
E as pedras cantarão
Na cabeça de quem ousar dizer
"Que atire a primeira pedra"
Que atire a primeira pedra!
E as pedras cantarão
Na cabeça de quem ousar dizer
"Que atire a primeira pedra"
Que atire a primeira pedra!
(...)
Credits
Writer(s): Kurt Sutil, Renan Haijin
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