Amarguras
De que vale a vida
Se eu não tenho a sorte
Se a alma é fraca pra que corpo forte
E pra que sorrir se não há esperança
De se ver surgir o dia da bonança
Do ferir da carne vê-se a cor do sangue
E sentir-se como um barco atolado em um mangue
A poeira pura a me sufocar
E ainda vem você pra me mandar calar
A poeira pura a me sufocar
E ainda vem você pra me mandar calar
Chove chuva, traz o vento
Ressabiando a maré
Pra acabar com a dor do mundo
A dor de quem em Deus tem fé
E a chuva com o vento vem pra me fortalecer
E faz as amarguras esquecer
E faz as amarguras esquecer
De que vale a vida
Se eu não tenho a sorte
Se a alma é fraca pra que corpo forte
E pra que sorrir se não há esperança
De se ver surgir o dia da bonança
Do ferir da carne vê-se a cor do sangue
E sentir-se como um barco atolado em um mangue
A poeira pura a me sufocar
E ainda vem você pra me mandar calar
A poeira pura a me sufocar
E ainda vem você pra me mandar calar
Chove chuva, traz o vento
Ressabiando a maré
Pra acabar com a dor do mundo
A dor de quem em Deus tem fé
E a chuva com o vento vem pra me fortalecer
E faz as amarguras esquecer
Chove chuva, traz o vento
Ressabiando a maré
Pra acabar com a dor do mundo
A dor de quem em Deus tem fé
E a chuva com o vento vem pra me fortalecer
E faz as amarguras esquecer
E faz as amarguras esquecer
E faz as amarguras esquecer
E faz as amarguras esquecer
Se eu não tenho a sorte
Se a alma é fraca pra que corpo forte
E pra que sorrir se não há esperança
De se ver surgir o dia da bonança
Do ferir da carne vê-se a cor do sangue
E sentir-se como um barco atolado em um mangue
A poeira pura a me sufocar
E ainda vem você pra me mandar calar
A poeira pura a me sufocar
E ainda vem você pra me mandar calar
Chove chuva, traz o vento
Ressabiando a maré
Pra acabar com a dor do mundo
A dor de quem em Deus tem fé
E a chuva com o vento vem pra me fortalecer
E faz as amarguras esquecer
E faz as amarguras esquecer
De que vale a vida
Se eu não tenho a sorte
Se a alma é fraca pra que corpo forte
E pra que sorrir se não há esperança
De se ver surgir o dia da bonança
Do ferir da carne vê-se a cor do sangue
E sentir-se como um barco atolado em um mangue
A poeira pura a me sufocar
E ainda vem você pra me mandar calar
A poeira pura a me sufocar
E ainda vem você pra me mandar calar
Chove chuva, traz o vento
Ressabiando a maré
Pra acabar com a dor do mundo
A dor de quem em Deus tem fé
E a chuva com o vento vem pra me fortalecer
E faz as amarguras esquecer
Chove chuva, traz o vento
Ressabiando a maré
Pra acabar com a dor do mundo
A dor de quem em Deus tem fé
E a chuva com o vento vem pra me fortalecer
E faz as amarguras esquecer
E faz as amarguras esquecer
E faz as amarguras esquecer
E faz as amarguras esquecer
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