Testando
Ahn, ei, ei, alô, som, som, ahn, ahn, ahn, ei, som
Ah, ah, teste, ei, um, dois, ahn, ahn, ahn, ahn, ahn
Alô, alô som, teste, um, dois, três, ahn, ahn
Alô, alô som, teste, um, dois, três, testando
Alô, alô som, teste, um, dois, três, ahn, ahn
Alô, alô som, teste, um, dois, três, testando
Eu, eu não domino a esgrima, mas minha palavra
A minha palavra, a minha palavra é afiada e contamina
Minha ginga, meu jeito, minha voz que vem do gueto
Minha raça, minha cara, tua cara a tapa, o meu cabelo crespo
Não ponho na chapa
Aguenta a minha marra
Teu cartão não me paga
Minha ancestralidade no peito
Eu não tô te vendendo, ah
Quem batize minha postura pura malandragem
Mas minha superação foi com muita dificuldade
Não é contando por contar, não é por vaidade
Mas peito pra encarar a vida louca com coragem
Não é pra qualquer um, minha mãe é minha testemunha
O preço, o zelo, o descontentamento
Muita frustração, sem inspiração, sem passe e sem pão
Éh, mãe não se preocupa eu dou meu pulinhos, eu dou meu jeito
Eu sempre me virei e é claro eu precisei de ajuda
Conhece a carne fraca? eu sou do tipo carne dura
Tem gente boa no mundo isso eu já sei
Também vi o lado violento dos que não temem a lei
Tanto faz lei divina, tanto faz lei dos homi
Não importa por roupa chique ou dar seu sobrenome
A mulherada já sabe o cotidiano da rua
Anoiteceu sozinha cê não tá segura
Alô, alô som, teste, um, dois, três, an an, an
Alô, alô som, teste, um, dois, três, testando
Alô, alô som, teste, um, dois, três, yeeeah
Alô, alô som, teste, um, dois, três, testando
Suor e choro a noite é fria
Pra esses lances ninguém
Nunca está preparado
Depois de um dia duro
Meu corpo foi travado
Assalto a mão armada
Levaram um violão
O microfone emprestado
Eu chorei, eu chorei
A bandidagem
Não acompanhou
A estereotipia
Eram três garotos, tipo de uns 15 anos
Eu nunca vi na área esses garotos brancos
Duas meninas loiras com boné cor de rosa
Reescrevendo as linhas da conhecida história
Tudo mundo conhece essa história
Eu já falei sobre isso também, ela é mais ou menos assim
Andando na rua de noite muita gente branca já fugiu de mim
A minha ameaça não carrega bala mas incomoda o meu vizinho
O imaginário dessa gente dita brasileira é torto
Gritam pela minha pele, qual será o meu fim?
Eu não compactuo com esse jogo sujo
Grito mais alto ainda e denuncio esse mundo imundo
A minha voz transcende a minha envergadura
Conhece a carne fraca? Eu sou do tipo carne dura
Alô, alô som, teste, um, dois, três, an an
Alô, alô som, teste, um, dois, três, testando
Alô, alô som, teste, um, dois, três, yeeeah
Alô, alô som, teste, um, dois, três, testando
Tá ficando bom mas vai ficar melhor
Tá ficando bom mas vai ficar melhor
Tá ficando bom, Tá ficando bom
Tá ficando bom mas vai ficar melhor
Tá ficando bom mas vai ficar melhor
Tá ficando bom, Tá ficando bom
Basalto que emana dos meus poros
A minha consciência é pedra nesse instante
Basalto que emana dos meus poros
A minha consciência é pedra nesse instante
Basalto que emana dos meus poros
A minha consciência é pedra nesse instante
Basalto que emana dos meus poros
A minha consc, consc consciência negra
Ah, ah, teste, ei, um, dois, ahn, ahn, ahn, ahn, ahn
Alô, alô som, teste, um, dois, três, ahn, ahn
Alô, alô som, teste, um, dois, três, testando
Alô, alô som, teste, um, dois, três, ahn, ahn
Alô, alô som, teste, um, dois, três, testando
Eu, eu não domino a esgrima, mas minha palavra
A minha palavra, a minha palavra é afiada e contamina
Minha ginga, meu jeito, minha voz que vem do gueto
Minha raça, minha cara, tua cara a tapa, o meu cabelo crespo
Não ponho na chapa
Aguenta a minha marra
Teu cartão não me paga
Minha ancestralidade no peito
Eu não tô te vendendo, ah
Quem batize minha postura pura malandragem
Mas minha superação foi com muita dificuldade
Não é contando por contar, não é por vaidade
Mas peito pra encarar a vida louca com coragem
Não é pra qualquer um, minha mãe é minha testemunha
O preço, o zelo, o descontentamento
Muita frustração, sem inspiração, sem passe e sem pão
Éh, mãe não se preocupa eu dou meu pulinhos, eu dou meu jeito
Eu sempre me virei e é claro eu precisei de ajuda
Conhece a carne fraca? eu sou do tipo carne dura
Tem gente boa no mundo isso eu já sei
Também vi o lado violento dos que não temem a lei
Tanto faz lei divina, tanto faz lei dos homi
Não importa por roupa chique ou dar seu sobrenome
A mulherada já sabe o cotidiano da rua
Anoiteceu sozinha cê não tá segura
Alô, alô som, teste, um, dois, três, an an, an
Alô, alô som, teste, um, dois, três, testando
Alô, alô som, teste, um, dois, três, yeeeah
Alô, alô som, teste, um, dois, três, testando
Suor e choro a noite é fria
Pra esses lances ninguém
Nunca está preparado
Depois de um dia duro
Meu corpo foi travado
Assalto a mão armada
Levaram um violão
O microfone emprestado
Eu chorei, eu chorei
A bandidagem
Não acompanhou
A estereotipia
Eram três garotos, tipo de uns 15 anos
Eu nunca vi na área esses garotos brancos
Duas meninas loiras com boné cor de rosa
Reescrevendo as linhas da conhecida história
Tudo mundo conhece essa história
Eu já falei sobre isso também, ela é mais ou menos assim
Andando na rua de noite muita gente branca já fugiu de mim
A minha ameaça não carrega bala mas incomoda o meu vizinho
O imaginário dessa gente dita brasileira é torto
Gritam pela minha pele, qual será o meu fim?
Eu não compactuo com esse jogo sujo
Grito mais alto ainda e denuncio esse mundo imundo
A minha voz transcende a minha envergadura
Conhece a carne fraca? Eu sou do tipo carne dura
Alô, alô som, teste, um, dois, três, an an
Alô, alô som, teste, um, dois, três, testando
Alô, alô som, teste, um, dois, três, yeeeah
Alô, alô som, teste, um, dois, três, testando
Tá ficando bom mas vai ficar melhor
Tá ficando bom mas vai ficar melhor
Tá ficando bom, Tá ficando bom
Tá ficando bom mas vai ficar melhor
Tá ficando bom mas vai ficar melhor
Tá ficando bom, Tá ficando bom
Basalto que emana dos meus poros
A minha consciência é pedra nesse instante
Basalto que emana dos meus poros
A minha consciência é pedra nesse instante
Basalto que emana dos meus poros
A minha consciência é pedra nesse instante
Basalto que emana dos meus poros
A minha consc, consc consciência negra
Credits
Writer(s): Ellen Gomes De Oleria
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