100 Anos de Liberdade, Realidade ou Ilusão?
Pergunte ao criador (Pergunte ao criador)
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Será?
Será?
Que já raiou a liberdade?
Ou se foi tudo ilusão?
Será? O será?
Que a lei áurea tão sonhada
Há tanto tempo assinada
Não foi o fim da escravidão?
Hoje dentro da realidade
Onde está a liberdade?
Onde está que ninguém viu?
Moço
Não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil
Ô moço
Moço
Não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil
Mas pergunte
Pergunte ao criador, pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Pergunte
Pergunte ao criador, pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Sonhei
Sonhei
Que zumbi dos palmares voltou, oh
A tristeza do negro acabou
Foi uma nova redenção
Senhor, ó senhor
Eis a luta do bem contra o mal, contra o mal
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
Senhor, ó senhor
Eis a luta do bem contra o mal, contra o mal
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
O negro samba
Negro joga capoeira
Ele é o rei na verde-rosa da Mangueira
O negro samba
Negro joga capoeira
Ele é o rei na verde-rosa da Mangueira
Será?
Será?
Que já raiou a liberdade?
Ou se foi tudo ilusão?
Será? Ô será?
Que a lei áurea tão sonhada
Há tanto tempo assinada
Não foi o fim da escravidão?
Hoje dentro da realidade
Onde está a liberdade?
Onde está que ninguém viu?
Moço
Não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil
Ô moço
Moço
Não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil
Mas pergunte
Pergunte ao criador, pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Pergunte
Pergunte ao criador, pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Sonhei
Sonhei
Que zumbi dos palmares voltou, oh
A tristeza do negro acabou
Foi uma nova redenção
Senhor, ó senhor
Eis a luta do bem contra o mal, contra o mal
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
Senhor, ó senhor
Eis a luta do bem contra o mal, contra o mal
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
O negro samba
Negro joga capoeira
Ele é o rei na verde-rosa da Mangueira
O negro samba
Negro joga capoeira
Ele é o rei na verde-rosa da Mangueira
Será?
Será?
Que já raiou a liberdade?
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Será?
Será?
Que já raiou a liberdade?
Ou se foi tudo ilusão?
Será? O será?
Que a lei áurea tão sonhada
Há tanto tempo assinada
Não foi o fim da escravidão?
Hoje dentro da realidade
Onde está a liberdade?
Onde está que ninguém viu?
Moço
Não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil
Ô moço
Moço
Não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil
Mas pergunte
Pergunte ao criador, pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Pergunte
Pergunte ao criador, pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Sonhei
Sonhei
Que zumbi dos palmares voltou, oh
A tristeza do negro acabou
Foi uma nova redenção
Senhor, ó senhor
Eis a luta do bem contra o mal, contra o mal
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
Senhor, ó senhor
Eis a luta do bem contra o mal, contra o mal
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
O negro samba
Negro joga capoeira
Ele é o rei na verde-rosa da Mangueira
O negro samba
Negro joga capoeira
Ele é o rei na verde-rosa da Mangueira
Será?
Será?
Que já raiou a liberdade?
Ou se foi tudo ilusão?
Será? Ô será?
Que a lei áurea tão sonhada
Há tanto tempo assinada
Não foi o fim da escravidão?
Hoje dentro da realidade
Onde está a liberdade?
Onde está que ninguém viu?
Moço
Não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil
Ô moço
Moço
Não se esqueça que o negro também construiu
As riquezas do nosso Brasil
Mas pergunte
Pergunte ao criador, pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Pergunte
Pergunte ao criador, pergunte ao criador
Quem pintou esta aquarela
Livre do açoite da senzala
Preso na miséria da favela
Sonhei
Sonhei
Que zumbi dos palmares voltou, oh
A tristeza do negro acabou
Foi uma nova redenção
Senhor, ó senhor
Eis a luta do bem contra o mal, contra o mal
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
Senhor, ó senhor
Eis a luta do bem contra o mal, contra o mal
Que tanto sangue derramou
Contra o preconceito racial
O negro samba
Negro joga capoeira
Ele é o rei na verde-rosa da Mangueira
O negro samba
Negro joga capoeira
Ele é o rei na verde-rosa da Mangueira
Será?
Será?
Que já raiou a liberdade?
Credits
Writer(s): Jurandir Pereira Da Silva, Helio Rodrigues Neves, Alvaro Luiz Caetano
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