Saudades da República
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
Chegava de porre no quarto
Cantando chorinho e sambão
Acordava no meio da noite
Fazendo a maior confusão
A camisa que eu mais gostava
Enxugava o chão do corredor
A meia da mulher amada
Era lá na cozinha o melhor coador
Ah, república
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
(República, república)
(Ah, que saudade dos meus tempos de república)
Livro emprestado não vinha
E o que vinha não ia também
Tomava dinheiro emprestado
Depois não pagava a ninguém
Nota baixa tirava de letra
Na rodada de samba e batida
E brigava sem ser carnaval
Se falassem mal da Portela querida
Ah, república
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
(República, república)
(Ah que saudade dos meus tempos de república)
Requeijão que mamãe me mandava
Sumia sem nego saber
A pernada era de madrugada
Com bola de não sei o quê
Esse tempo agora é passado
Foi um doce de felicidade
Pois agora a barriga burguesa
Atrás de uma mesa, chora de saudade
Ah, república
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
República, oba, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
Chegava de porre no quarto
Cantando chorinho e sambão
Acordava no meio da noite
Fazendo a maior confusão
A camisa que eu mais gostava
Enxugava o chão do corredor
A meia da mulher amada
Era lá na cozinha o melhor coador
Ah, república
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
(República, república)
(Ah, que saudade dos meus tempos de república)
Livro emprestado não vinha
E o que vinha não ia também
Tomava dinheiro emprestado
Depois não pagava a ninguém
Nota baixa tirava de letra
Na rodada de samba e batida
E brigava sem ser carnaval
Se falassem mal da Portela querida
Ah, república
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
(República, república)
(Ah que saudade dos meus tempos de república)
Requeijão que mamãe me mandava
Sumia sem nego saber
A pernada era de madrugada
Com bola de não sei o quê
Esse tempo agora é passado
Foi um doce de felicidade
Pois agora a barriga burguesa
Atrás de uma mesa, chora de saudade
Ah, república
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
República, oba, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
República, república
Ah, que saudade dos meus tempos de república
Credits
Writer(s): Artulio Souza Ribeiro Reis
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