A Beleza do Ponteio
Muita gente me perguntam...
Se eu nasci em Juiz de Fora...
Barbacena ou Lafaiete...
Ouro Preto ou Pirapora...
Com toda sinceridade...
Vou esclarecer agora...
Pode ver que está na cara que eu sou puro mineiro...
Cidade de Montes Claros é meu torrão verdadeiro...
O meu pai já me ensinava a cantiga do carreiro...
Por isso mesmo eu não quero carrear...
O carro vira e o carreiro vai sambar...
{Bis}
Quanto mais cantava o carro...
Eu ficava mais contente...
Eu ainda era um candeeiro...
O piá que vai na frente...
E às vezes eu pensava...
Numa vida diferente...
Mesmo o meu pai me dizendo ser carreiro é sua sina...
Cismei de ser garimpeiro e rumei pra Diamantina...
Ainda lembro as cantiga que cantava lá na mina...
Esta cata está funda...
Vão descendo devagar...
Um escora e outro segura...
Pra ninguém se machucar...
Tim... dê... Tim dá...
Tim... dê... Tim pá...
Tim... dê... Tim dá...
Tim... dê... Tim pá...
Eu fui pra Belo Horizonte...
Já não era mais menino...
Quando eu fiz dezoito anos...
Vi chegar o meu destino...
Fui sorteado pra servir...
No quartel de Ouro Fino...
Mas agora felizmente vejo o meu Brasil inteiro...
Que já sabem ver beleza no ponteio do violeiro...
Hoje eu lembro com saudade o meu tempo de carreiro...
Por isso mesmo eu não quero carrear...
O carro vira e o carreiro vai sambar...
{Bis}
Se eu nasci em Juiz de Fora...
Barbacena ou Lafaiete...
Ouro Preto ou Pirapora...
Com toda sinceridade...
Vou esclarecer agora...
Pode ver que está na cara que eu sou puro mineiro...
Cidade de Montes Claros é meu torrão verdadeiro...
O meu pai já me ensinava a cantiga do carreiro...
Por isso mesmo eu não quero carrear...
O carro vira e o carreiro vai sambar...
{Bis}
Quanto mais cantava o carro...
Eu ficava mais contente...
Eu ainda era um candeeiro...
O piá que vai na frente...
E às vezes eu pensava...
Numa vida diferente...
Mesmo o meu pai me dizendo ser carreiro é sua sina...
Cismei de ser garimpeiro e rumei pra Diamantina...
Ainda lembro as cantiga que cantava lá na mina...
Esta cata está funda...
Vão descendo devagar...
Um escora e outro segura...
Pra ninguém se machucar...
Tim... dê... Tim dá...
Tim... dê... Tim pá...
Tim... dê... Tim dá...
Tim... dê... Tim pá...
Eu fui pra Belo Horizonte...
Já não era mais menino...
Quando eu fiz dezoito anos...
Vi chegar o meu destino...
Fui sorteado pra servir...
No quartel de Ouro Fino...
Mas agora felizmente vejo o meu Brasil inteiro...
Que já sabem ver beleza no ponteio do violeiro...
Hoje eu lembro com saudade o meu tempo de carreiro...
Por isso mesmo eu não quero carrear...
O carro vira e o carreiro vai sambar...
{Bis}
Credits
Writer(s): Jose Dias Nunes, Ariovaldo Pires
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