Magoada

No Ceará quando chove
Fartura tem a granel
Tem muito arroz e feijão
Tem cana pra fazer mel

Mas dói que só magoada
Amarga que nem jiló
Ver o rio secando
E a terra levantar pó

E ver nas primeiras chuvas
Todo mundo plantando
Dizendo que esse ano
Nós vamos ter bom inverno
A seca vem mata tudo
Deixa o sertão num inferno

Mas dói que só magoada
Amarga que nem jiló
Ver o rio secando
E a terra levantar pó

A seca é muito invejosa
Seu moço eu não gosto dela
Secou o Rio Jaguaribe
E os "zóio" de Anabela

No Ceará quando chove
Fartura tem a granel
Tem muito arroz e feijão
Tem cana pra fazer mel

Mas dói que só magoada
Amarga que nem jiló
Ver o rio secando
E a terra levantar pó

E ver nas primeiras chuvas
Todo mundo plantando
Dizendo que esse ano
Nós vamos ter bom inverno
A seca vem mata tudo
Deixa o sertão num inferno

Mas dói que só magoada
Amarga que nem jiló
Ver o rio secando
E a terra levantar pó

A seca é muito invejosa
Seu moço eu não gosto dela
Secou o Rio Jaguaribe
E os "zóio" de Anabela

A seca é muito invejosa
Seu moço eu não gosto dela
Secou o Rio Jaguaribe
E os "zóio" de Anabela



Credits
Writer(s): Joao Batista Vale, Joao Aguiar Sampaio
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