Forró Em Limoeiro
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi um caboclo brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi um cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei o fuá
No meio do forró houve um tereré
Disse o Mano Zé, aguenta o pagode
Todo mundo pode, gritou o Teixeira
Quem não tem peixeira briga no pé
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi um cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
É que eu vi um cabloco brejeiro
Todando a sanfona, entrei no fuá
Foi quando eu vi a Dona Zezé
A mulher que é, diz que topa parada
De saia amarrada fazer cocó
E dizer: eu brigo com cabra canalha
Puxou da navalha e entrou no forró
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Então eu vi um cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu que sou do morro, não choro, não corro
Não peço socorro quando há chuá
Gosto de sambar na ponta da faca
Sou nego de raça e não quero apanhar
Eu que sou do morro, não choro, não corro
Não peço socorro quando há chuá
Gosto de sambar na ponta da faca
Sou nego de raça e não quero apanhar
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
E gostei do forró de lá
Eu vi um caboclo brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi um cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei o fuá
No meio do forró houve um tereré
Disse o Mano Zé, aguenta o pagode
Todo mundo pode, gritou o Teixeira
Quem não tem peixeira briga no pé
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi um cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
É que eu vi um cabloco brejeiro
Todando a sanfona, entrei no fuá
Foi quando eu vi a Dona Zezé
A mulher que é, diz que topa parada
De saia amarrada fazer cocó
E dizer: eu brigo com cabra canalha
Puxou da navalha e entrou no forró
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Então eu vi um cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu que sou do morro, não choro, não corro
Não peço socorro quando há chuá
Gosto de sambar na ponta da faca
Sou nego de raça e não quero apanhar
Eu que sou do morro, não choro, não corro
Não peço socorro quando há chuá
Gosto de sambar na ponta da faca
Sou nego de raça e não quero apanhar
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Eu vi cabloco brejeiro
Tocando a sanfona, entrei no fuá
Eu fui pra Limoeiro
E gostei do forró de lá
Credits
Writer(s): Edgar Ferreira
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