Sujeito Sem Brio

O peito soa, mas eu não sou servil.
Visto, me dispo, despisto, conquisto, bem quisto sou.
Vem cá meu bem.
Se um som ecoa, na sua mente vil.
Olha aqui, vem pra cá, sem sentir, sem saber, só gozar.
Rir não dá mais!
Rir não dá mais, beija a minha boca, beija a minha boca.
Beija a minha boca, beija a minha boca.
Te sangro a boca ou faço devagar, suas manias são pra me podar.
É tiro no escuro, o seu charme é nulo. E eu to afim.
E fez-se a média, a seguir arranco os olhos.
E não sou de perder o controle não, não sou de fugir.
Beija minha boca, (Ah! O meu céu... corpo e alma) beija a minha boca.
Beija. Beija a minha boca.



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