Ballet da Vida Irônica
A vida toda eu esperei
Você dizer: A porta tá aberta, pode entrar!
Só cuidado pra não se perder
No meu lugar!
No belo dia que eu voltei pra te chamar
Não pode nem me escutar
Fiquei lá fora esperando, parado
Até a chuva começar
E o mundo se pôs a girar
No ballet da ironia, ah-ah, ah-ah-ah-ah
Da vida, que passa devagar
Por cima da alegria, ah-ah
E o que me consola, é saber
Que talvez, amanhã, ainda possa lhe encontrar
E o que me consola é saber
Do talvez, amanhã, an-an
A vida toda eu esperei
Você dizer: A porta tá aberta, pode entrar!
Só cuidado pra não se perder
No meu lugar!
No belo dia que eu voltei pra te chamar
Não pode nem me escutar
Fiquei lá fora esperando, parado
Até a chuva começar
E o mundo se pôs a girar
No ballet da ironia, ah-ah, ah-ah-ah-ah
Da vida, que passa devagar
Por cima da alegria, ah-ah
E o que me consola, é saber
Que talvez, amanhã, ainda possa lhe encontrar
E o que me consola, é saber
Que talvez, amanhã, ainda possa lhe encontrar
E o que me consola, é saber
Que talvez, amanhã, ainda possa lhe encontrar
Pra então me despedir de vez
Pra não mais voltar
Você dizer: A porta tá aberta, pode entrar!
Só cuidado pra não se perder
No meu lugar!
No belo dia que eu voltei pra te chamar
Não pode nem me escutar
Fiquei lá fora esperando, parado
Até a chuva começar
E o mundo se pôs a girar
No ballet da ironia, ah-ah, ah-ah-ah-ah
Da vida, que passa devagar
Por cima da alegria, ah-ah
E o que me consola, é saber
Que talvez, amanhã, ainda possa lhe encontrar
E o que me consola é saber
Do talvez, amanhã, an-an
A vida toda eu esperei
Você dizer: A porta tá aberta, pode entrar!
Só cuidado pra não se perder
No meu lugar!
No belo dia que eu voltei pra te chamar
Não pode nem me escutar
Fiquei lá fora esperando, parado
Até a chuva começar
E o mundo se pôs a girar
No ballet da ironia, ah-ah, ah-ah-ah-ah
Da vida, que passa devagar
Por cima da alegria, ah-ah
E o que me consola, é saber
Que talvez, amanhã, ainda possa lhe encontrar
E o que me consola, é saber
Que talvez, amanhã, ainda possa lhe encontrar
E o que me consola, é saber
Que talvez, amanhã, ainda possa lhe encontrar
Pra então me despedir de vez
Pra não mais voltar
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