Face a Face - Ao Vivo
São as trapaças da sorte
São as graças da paixão
Pra se combinar comigo
Tem que ter opinião
São as desgraças da sorte
São as traças da paixão
Quem quiser casar comigo
Tem que ter bom coração
Morena, quando repenso
O nosso sonho fagueiro
O céu estava tão denso
O inverno tão passageiro
Uma certeza me nasce
E abole todo o meu zelo
Quando me vi face a face
Fitava o meu pesadelo
Estava cego o apelo
Estava solto o impasse
Sofrendo nosso desvelo
Perdendo no desenlace
No rolo feito um novelo
Até o fim do degelo
Até que a morte me abrace
São as desgraças da sorte
São as traças da paixão
Quem quiser casar comigo
Tem que ter bom coração
São as trapaças da sorte
São as graças da paixão
Pra se combinar comigo
Tem que ter opinião
Morena, quando relembro
Aquele céu escarlate
Mal começava dezembro
Já ia longe o combate
Uma lambada me bole
Uma certeza me abate
A dor querendo que eu morra
O amor querendo que eu mate
Estava solta a cachorra
Que mete o dente e não late
No meio daquela zorra
Perdendo no desempate
Girando feito piorra
Até que a mágoa escorra
Até que a raiva desate
São as trapaças da sorte
São as graças da paixão
Pra se combinar comigo
Tem que ter opinião
São as desgraças da sorte
São as traças da paixão
Quem quiser casar comigo
Tem que ter bom coração
São as graças da paixão
Pra se combinar comigo
Tem que ter opinião
São as desgraças da sorte
São as traças da paixão
Quem quiser casar comigo
Tem que ter bom coração
Morena, quando repenso
O nosso sonho fagueiro
O céu estava tão denso
O inverno tão passageiro
Uma certeza me nasce
E abole todo o meu zelo
Quando me vi face a face
Fitava o meu pesadelo
Estava cego o apelo
Estava solto o impasse
Sofrendo nosso desvelo
Perdendo no desenlace
No rolo feito um novelo
Até o fim do degelo
Até que a morte me abrace
São as desgraças da sorte
São as traças da paixão
Quem quiser casar comigo
Tem que ter bom coração
São as trapaças da sorte
São as graças da paixão
Pra se combinar comigo
Tem que ter opinião
Morena, quando relembro
Aquele céu escarlate
Mal começava dezembro
Já ia longe o combate
Uma lambada me bole
Uma certeza me abate
A dor querendo que eu morra
O amor querendo que eu mate
Estava solta a cachorra
Que mete o dente e não late
No meio daquela zorra
Perdendo no desempate
Girando feito piorra
Até que a mágoa escorra
Até que a raiva desate
São as trapaças da sorte
São as graças da paixão
Pra se combinar comigo
Tem que ter opinião
São as desgraças da sorte
São as traças da paixão
Quem quiser casar comigo
Tem que ter bom coração
Credits
Writer(s): Sueli Correa Costa, Cacaso
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.