A Mulher Do Meu Patrão
Eu tenho pena da mulher do meu patrão
Muito rica, tão bonita, ai, meu Deus, que mulherão
Não tem meninos, para não envelhecer
Mas nervosa, sofre muito, por não ter o que fazer
No atiço da panela, no batuque do pilão
Tem somente 15 filhos, mais o chacho do feijão
Sarampo, catapora, mais a roupa pra lavar
Resfriado, tosse braba, lenha para carregar
Pote na cabeça, tem xerém pra cozinhar
Tira o leite da cabrinha, tem o bode pra soltar
Vivo com a minha nega num ranchinho que eu fiz
Não se queixa, não diz nada e se acha bem feliz
Com tudo isso, ainda sobra um tempinho
Um agrado, um carinho, eu não quero nem dizer
Com tudo isso, ainda sobra um tempinho
E um moleque sambudinho todo ano é pra nascer
Eu tenho pena da mulher do meu patrão
Muito rica, tão bonita, ai, meu Deus, que mulherão
Não tem meninos, para não envelhecer
Mas nervosa, sofre muito, por não ter o que fazer
No atiço da panela, no batuque do pilão
Tem somente 15 filhos, mais o chacho do feijão
Sarampo, catapora, mais a roupa pra lavar
Resfriado, tosse braba, lenha para carregar
Pote na cabeça, tem xerém pra cozinhar
Tira o leite da cabrinha, tem o bode pra soltar
Vivo com a minha nega num ranchinho que eu fiz
Não se queixa, não diz nada e se acha bem feliz
Com tudo isso, ainda sobra um tempinho
Um agrado, um carinho, eu não quero nem dizer
Com tudo isso, ainda sobra um tempinho
E um moleque sambudinho todo ano é pra nascer
Muito rica, tão bonita, ai, meu Deus, que mulherão
Não tem meninos, para não envelhecer
Mas nervosa, sofre muito, por não ter o que fazer
No atiço da panela, no batuque do pilão
Tem somente 15 filhos, mais o chacho do feijão
Sarampo, catapora, mais a roupa pra lavar
Resfriado, tosse braba, lenha para carregar
Pote na cabeça, tem xerém pra cozinhar
Tira o leite da cabrinha, tem o bode pra soltar
Vivo com a minha nega num ranchinho que eu fiz
Não se queixa, não diz nada e se acha bem feliz
Com tudo isso, ainda sobra um tempinho
Um agrado, um carinho, eu não quero nem dizer
Com tudo isso, ainda sobra um tempinho
E um moleque sambudinho todo ano é pra nascer
Eu tenho pena da mulher do meu patrão
Muito rica, tão bonita, ai, meu Deus, que mulherão
Não tem meninos, para não envelhecer
Mas nervosa, sofre muito, por não ter o que fazer
No atiço da panela, no batuque do pilão
Tem somente 15 filhos, mais o chacho do feijão
Sarampo, catapora, mais a roupa pra lavar
Resfriado, tosse braba, lenha para carregar
Pote na cabeça, tem xerém pra cozinhar
Tira o leite da cabrinha, tem o bode pra soltar
Vivo com a minha nega num ranchinho que eu fiz
Não se queixa, não diz nada e se acha bem feliz
Com tudo isso, ainda sobra um tempinho
Um agrado, um carinho, eu não quero nem dizer
Com tudo isso, ainda sobra um tempinho
E um moleque sambudinho todo ano é pra nascer
Credits
Writer(s): Nelson Valenca
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.