Recomeçar
Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá
Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá
Recomeçar
Recomeçar
Do que restou de uma paixão
Voltar de novo à mesma dor sem razão
Guardar no peito a mágoa sem reclamar
Acreditar no Sol da nova manhã
Dizer adeus e renunciar
Vestir a capa de cobrir solidão
Para poder chorar
Somente o tempo faz a gente lembrar
O sofrimento que não quis perdoar
E todo o mal reprimido
Pode, afinal, nos deixar
A vida tem seu renascer de uma dor
Toda ferida um dia tem que fechar
E quem secou esse pranto
Pode novamente amar
Recomeçar
Recomeçar
Do que restou de uma paixão
Voltar de novo à mesma dor sem razão
Guardar no peito a mágoa sem reclamar
Acreditar no Sol da nova manhã
Dizer adeus e renunciar
Vestir a capa de cobrir solidão
Para poder chorar
Somente o tempo faz a gente lembrar
O sofrimento que não quis perdoar
E todo o mal reprimido
Pode, afinal, nos deixar
A vida tem seu renascer de uma dor
Toda ferida um dia tem que fechar
E quem secou esse pranto
Pode novamente amar
Recomeçar
Recomeçar
Do que restou de uma paixão
Voltar de novo à mesma dor sem razão
Guardar no peito a mágoa sem reclamar
Acreditar no Sol da nova manhã
Dizer adeus e renunciar
Vestir a capa de cobrir solidão
Para poder chorar
Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá
Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá
Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá
Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá
Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá
Recomeçar
Recomeçar
Do que restou de uma paixão
Voltar de novo à mesma dor sem razão
Guardar no peito a mágoa sem reclamar
Acreditar no Sol da nova manhã
Dizer adeus e renunciar
Vestir a capa de cobrir solidão
Para poder chorar
Somente o tempo faz a gente lembrar
O sofrimento que não quis perdoar
E todo o mal reprimido
Pode, afinal, nos deixar
A vida tem seu renascer de uma dor
Toda ferida um dia tem que fechar
E quem secou esse pranto
Pode novamente amar
Recomeçar
Recomeçar
Do que restou de uma paixão
Voltar de novo à mesma dor sem razão
Guardar no peito a mágoa sem reclamar
Acreditar no Sol da nova manhã
Dizer adeus e renunciar
Vestir a capa de cobrir solidão
Para poder chorar
Somente o tempo faz a gente lembrar
O sofrimento que não quis perdoar
E todo o mal reprimido
Pode, afinal, nos deixar
A vida tem seu renascer de uma dor
Toda ferida um dia tem que fechar
E quem secou esse pranto
Pode novamente amar
Recomeçar
Recomeçar
Do que restou de uma paixão
Voltar de novo à mesma dor sem razão
Guardar no peito a mágoa sem reclamar
Acreditar no Sol da nova manhã
Dizer adeus e renunciar
Vestir a capa de cobrir solidão
Para poder chorar
Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá
Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá
Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá
Lá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, lalaiá, laiá
Credits
Writer(s): Paulo Cesar Baptista De Faria, Elto Antonio De Medeiros
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