Terra Tombada
É calor de mês de agosto, é meados de estação
Vejo sobras de queimadas e fumaça no espigão
Lavrador tombando terra, dá de longe a impressão
De losânglos cor de sangue desenhados pelo chão
Terra tombada é promessa, de um futuro que se espelha
No quarto verde dos campos, a grande cama vermelha
Onde o parto das semente faz brotar de suas covas
O fruto da natureza cheirando a criança nova
Terra tombada, solo sagrado, chão quente
Esperando que a semente, venha lhe cobrir de flor
Também minha alma, ansiosa espera confiante
Que em meu peito você plante, a semente do amor
Terra tombada é criança, deitada num berço verde
Com a boca aberta pedindo para o céu matar-lhe a sede
Lá na fonte ao pé da serra, é o seio dos sertão
A água, leite da terra que alimenta a plantação
O vermelho se faz verde, vem o botão vem a flor
Depois da flor a semente, o pão do trabalhador
Debaixo das folhas mortas, a terra dorme segura
Pois nos dará para o ano, um novo parto de fartura
Terra tombada, solo sagrado, chão quente
Esperando que a semente, venha lhe cobrir de flor
Também minha alma, ansiosa espera confiante
Que em meu peito você plante, a semente do amor
Também minha alma, ansiosa espera confiante
Que em meu peito você plante, a semente do amor
Vejo sobras de queimadas e fumaça no espigão
Lavrador tombando terra, dá de longe a impressão
De losânglos cor de sangue desenhados pelo chão
Terra tombada é promessa, de um futuro que se espelha
No quarto verde dos campos, a grande cama vermelha
Onde o parto das semente faz brotar de suas covas
O fruto da natureza cheirando a criança nova
Terra tombada, solo sagrado, chão quente
Esperando que a semente, venha lhe cobrir de flor
Também minha alma, ansiosa espera confiante
Que em meu peito você plante, a semente do amor
Terra tombada é criança, deitada num berço verde
Com a boca aberta pedindo para o céu matar-lhe a sede
Lá na fonte ao pé da serra, é o seio dos sertão
A água, leite da terra que alimenta a plantação
O vermelho se faz verde, vem o botão vem a flor
Depois da flor a semente, o pão do trabalhador
Debaixo das folhas mortas, a terra dorme segura
Pois nos dará para o ano, um novo parto de fartura
Terra tombada, solo sagrado, chão quente
Esperando que a semente, venha lhe cobrir de flor
Também minha alma, ansiosa espera confiante
Que em meu peito você plante, a semente do amor
Também minha alma, ansiosa espera confiante
Que em meu peito você plante, a semente do amor
Credits
Writer(s): Carlos Cezar, Jose Fortuna
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
Altri album
- José & Durval
- Direito de Viver (feat. Alcione, Alexandre Carlo, Andreas Kisser, Caetano Veloso, Djavan, Fábio Jr., Fafá de Belém, Família Lima, Ferrugem, Gilberto Gil, Gisele Bündchen, Humberto Gessinger, Ivete Sangalo, Junior, Luan Santana, Lucas Silveira, LUDMILLA, Luísa Sonza & Lulu Santos) - Single
- Chuva
- Ao Vivo no Radio City Music Hall Nova Iorque
- Chitãozinho & Xororó Legado
- Ch&X: Legado B - EP
- Ch&X: Legado A
- Pássaros - Single
- Sucessos Em Evidência (Remastered)
- Imagina - Single
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.