Ana Caiana
Quando a brisa me desperta
A minha porta dormiu aberta
Deixou entrar um sonho de papel
Entrou um céu
Só o que tá, tá clareando a mata
O olhar da Ana
Uma cigana do canavial
Quando me quer
Seu olhar é da cor da cana
É feito o mar
Cor tão leviana
Feitiço que me engana
Verde quando quer
Daqui, eu vejo o canavial
Silenciosa estampa de papel
A madrugada traz cheiro de cana
No olhar da Ana
No azul do céu
Eu tenho sede naquela caiana
Esta cigana é das paraibanas
Cana cubana ou das Pernambucanas
Que vem da terra e adoça o céu
A brisa verde malina, tirana
Beija e balança o canavial
Dança na rede e no corpo da Ana
Mata esta sede e traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Quando a brisa me desperta
A minha porta dormiu aberta
Deixou entrar um sonho de papel
Entrou o céu
Só o que tá, tá clareando a mata
O olhar da Ana
Uma cigana do canavial
Quando me quer
Seu olhar é da cor da cana
É feito o mar
Cor tão leviana
Feitiço que me engana
Verde quando quer
Daqui, eu vejo o canavial
Silenciosa estampa de papel
A madrugada traz cheiro de cana
No olhar da Ana
No azul do céu
Eu tenho sede naquela caiana
Esta cigana é das paraibanas
Cana cubana ou das Pernambucanas
Que vem da terra e adoça o céu
A brisa verde malina, tirana
Beija e balança o canavial
Dança na rede e no corpo da Ana
Mata esta sede e traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
A minha porta dormiu aberta
Deixou entrar um sonho de papel
Entrou um céu
Só o que tá, tá clareando a mata
O olhar da Ana
Uma cigana do canavial
Quando me quer
Seu olhar é da cor da cana
É feito o mar
Cor tão leviana
Feitiço que me engana
Verde quando quer
Daqui, eu vejo o canavial
Silenciosa estampa de papel
A madrugada traz cheiro de cana
No olhar da Ana
No azul do céu
Eu tenho sede naquela caiana
Esta cigana é das paraibanas
Cana cubana ou das Pernambucanas
Que vem da terra e adoça o céu
A brisa verde malina, tirana
Beija e balança o canavial
Dança na rede e no corpo da Ana
Mata esta sede e traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Quando a brisa me desperta
A minha porta dormiu aberta
Deixou entrar um sonho de papel
Entrou o céu
Só o que tá, tá clareando a mata
O olhar da Ana
Uma cigana do canavial
Quando me quer
Seu olhar é da cor da cana
É feito o mar
Cor tão leviana
Feitiço que me engana
Verde quando quer
Daqui, eu vejo o canavial
Silenciosa estampa de papel
A madrugada traz cheiro de cana
No olhar da Ana
No azul do céu
Eu tenho sede naquela caiana
Esta cigana é das paraibanas
Cana cubana ou das Pernambucanas
Que vem da terra e adoça o céu
A brisa verde malina, tirana
Beija e balança o canavial
Dança na rede e no corpo da Ana
Mata esta sede e traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Traz cheiro de mel
Credits
Writer(s): Antonio Pires, Fausto Nilo
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