Vendaval - Live
O vendaval passou, nada mais resta
A nau do meu amor tem novo rumo
Igual a tudo aquilo que não presta
O amor que me prendeu desfez-se em fumo
Navego agora em mar de calmaria
Ao sabor da maré, em verdes águas
Ao leme o esquecimento e a alegria
Vão deixando para trás as minhas mágoas
Pra onde vou?
Não sei...
O que farei?
Sei lá...
Só sei que eu me encontrei
E que eu sou eu, enfim
E sei
Que ninguém mais rirá de mim
Longe no cais ficou a tua imagem
Mal a distingo já esmaecida
Comigo a alegrarem a viagem
Vão andorinhas de paz, da nova vida
Sigo tranquilo o rumo de esperança
Buscando aquela paz apetecida
P'ra ti eu fui um lago de bonança
Ai! E tu, um vendaval na minha vida
Pra onde vou?
Não sei...
O que farei?
Sei lá...
Só sei que me encontrei
E que eu sou eu, enfim
E sei
Que ninguém mais rirá de mim
Consta que de boa fonte
Que esta canção nasceu numa noite fora em Copacabana
Tony, Tony de Matos tinha encerrado um caso de amor tornado incosequente
E talvez, traidor
Começa por "A" o nome do amor e da mulher em causa
Joaquim Pimentel, seu compositor inspirado e acompanhante
Estava com ele e ele, chorava
Até que saídos a rua
Tony sai também de sua lamúria, endireita-se e diz:
"E sei que ninguém mais rirá mais de mim"
Pra onde vou?
Não sei...
O que farei?
Sei lá...
Só sei que me encontrei
E que eu sou eu, enfim
E sei
Que ninguém mais rirá de mim
E sei
Que ninguém mais rirá de mim
A nau do meu amor tem novo rumo
Igual a tudo aquilo que não presta
O amor que me prendeu desfez-se em fumo
Navego agora em mar de calmaria
Ao sabor da maré, em verdes águas
Ao leme o esquecimento e a alegria
Vão deixando para trás as minhas mágoas
Pra onde vou?
Não sei...
O que farei?
Sei lá...
Só sei que eu me encontrei
E que eu sou eu, enfim
E sei
Que ninguém mais rirá de mim
Longe no cais ficou a tua imagem
Mal a distingo já esmaecida
Comigo a alegrarem a viagem
Vão andorinhas de paz, da nova vida
Sigo tranquilo o rumo de esperança
Buscando aquela paz apetecida
P'ra ti eu fui um lago de bonança
Ai! E tu, um vendaval na minha vida
Pra onde vou?
Não sei...
O que farei?
Sei lá...
Só sei que me encontrei
E que eu sou eu, enfim
E sei
Que ninguém mais rirá de mim
Consta que de boa fonte
Que esta canção nasceu numa noite fora em Copacabana
Tony, Tony de Matos tinha encerrado um caso de amor tornado incosequente
E talvez, traidor
Começa por "A" o nome do amor e da mulher em causa
Joaquim Pimentel, seu compositor inspirado e acompanhante
Estava com ele e ele, chorava
Até que saídos a rua
Tony sai também de sua lamúria, endireita-se e diz:
"E sei que ninguém mais rirá mais de mim"
Pra onde vou?
Não sei...
O que farei?
Sei lá...
Só sei que me encontrei
E que eu sou eu, enfim
E sei
Que ninguém mais rirá de mim
E sei
Que ninguém mais rirá de mim
Credits
Writer(s): António Rodrigues Ribeiro, Joaquim Pimentel
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